sexta-feira, 30 de março de 2012

PL "Serviço Social na Educação" será votado na Comissão de Seguridade da Câmara


Em mais uma frente de luta por direitos da classe trabalhadora e da sociedade, o CFESS foi à Câmara dos Deputados novamente nesta semana, para reivindicar a agilidade na tramitação do Projeto de Lei 3688/2000, que trata da inserção de assistentes sociais e psicólogos nas escolas públicas de educação básica. 

Representado pelas conselheiras Marylucia Mesquita, Maria Elisa Braga e Heleni de Ávila, o CFESS se reuniu primeiramente com o presidente da Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara, deputado Luiz Henrique Mandetta, na quarta-feira, 28 de março. Para reforçar a importância da aprovação do PL, a conselheira Maria Elisa Braga destacou as ações que vêm sendo realizadas pelo CFESS, inclusive a realização do Seminário Nacional Serviço Social na Educação, que ocorrerá em junho.

“A presença do/a assistente social e do/a psicólogo/a já está garantida legalmente em vários países, como os Estados Unidos, o primeiro em número de assistentes sociais no mundo. No Brasil, o segundo em número de profissionais da categoria, notamos um avanço na percepção da importância desses/as profissionais nos âmbitos estadual e municipal. Lutamos agora pela inclusão em âmbito nacional”, ressaltou Maria Elisa. A conselheira entregou ao presidente da Comissão uma pasta com o histórico de tramitação do PL e com o texto do dispositivo elaborado pelo CFESS que alterou o texto original do Projeto de Lei.

Sensível à importância de votação do PL, o deputado explicitou a metodologia de análise dos projetos na Comissão, informando que, como há cerca de 400 PLs aguardando parecer na CSSF, cada partido envia semanalmente os 5 projetos prioritários para inserção na pauta das reuniões, e orientou o CFESS a buscar o apoio dos/as parlamentares da Comissão.

Por isso, em seguida, as conselheiras se encontraram com o deputado Amauri Teixeira, membro da Comissão de Seguridade, que, por solicitação do CFESS, fez o requerimento da inclusão do Projeto de Lei na Ordem do Dia da próxima reunião, o que deve ocorrer até o fim de abril, e também de uma audiência pública sobre o assunto, que, quando agendada, será divulgada no site do CFESS para a participação da categoria. 

Para a conselheira Heleni de Ávila, a articulação do CFESS foi mais um passo importante na luta. “Esperamos que o PL seja aprovado, uma vez que o parecer do relator é favorável, e que possamos adensar o debate com os/as profissionais da área da educação e com a sociedade, na certeza de podermos contribuir para o entendimento da educação como direito social fundamental na construção da ordem societária que defendemos”, concluiu. Ela acrescentou ainda que o grupo já se articula para mobilizar os/as deputados da Comissão de Educação, a próxima a receber o PL no caminho de tramitação na Casa. 

Leia também: 

Vem aí o Seminário de Serviço Social na Educação

Documento "Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação"
Fonte: Conselho Federal de Serviço Social - CFESS



ACOMPANHE AS MATÉRIAS SOBRE A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO NO DF

Segue abaixo link com as informações atinentes ao boletim informativo da Promotoria de Justiça de Defesa da Educação.
 

Apoio Institucional PDIJ - MPDFT
3348-9000

SP sedia em abril o VI CONASS e o IX Simpósio de Serviço Social em Saúde

Participe do VI Congresso Nacional de Serviço Social em Saúde (CONASS) e o IX Simpósio de Serviço Social em Saúde (SIMPSSS) simultaneamente, em São José dos Campos (SP), de 11 a 13 de abril. O tema do evento é "Multiplas expressões da questão social na saúde".

Maiores informações:  www.conasss.com.br.

STJ considera 'relativa' a presunção de estupro quando a vítima tem 14 anos

Para a Terceira Seção do Superior Tribunal de Justiça, a presunção de violência no crime de estupro tem caráter "relativo". Segundo a relatora, ministra Maria Thereza de Assis Moura, não se pode considerar crime o ato que não viola a "liberdade sexual", mesmo tratando-se de crianças de 12 anos de idade: era a idade das menores "que se prostituíam havia tempos quando do suposto crime", conforme nota do STJ. 

A decisão contraria o que dispõe o Código Penal, que adota o critério biológico. No caso analisado, o réu era acusado de ter praticado estupro contra três menores, todas de 12 anos. Mas tanto o magistrado quanto o tribunal local o inocentaram, porque as garotas “já se dedicavam à prática de atividades sexuais desde longa data”. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, a mãe de uma das vítimas afirmara em juízo que a filha “enforcava” aulas e ficava na praça com as demais para fazer programas com homens em troca de dinheiro.  

Fonte: claudiohumberto.com.br


Deputada Arlete repudia decisão do STJ



A deputada Arlete Sampaio (PT-DF) protocolou nesta sexta-(30) moção em repúdio à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), proferida em 23 de novembro de 2011 e publicada no Diário de Justiça Eletrônico no dia 23 de março de 2012, que trata da relativização da violência presumida no caso de estupro de vulneráveis. Arlete entende que a decisão é prejudicial para a efetivação dos direitos das crianças e dos adolescentes, e faz coro com os que defendem que os direitos humanos desta parcela da sociedade jamais podem ser relativizados. “Inverte-se o objeto da análise e são condenadas as meninas, quando a elas não é garantida a defesa de seu direito, evidenciando assim, uma decisão de caráter explicitamente revitimizador”, lamenta a deputada. Segundo a parlamentar, com a decisão o Poder Judiciário abre um precedente para a naturalização da exploração e do abuso sexual das crianças e adolescentes em nosso país.

Fonte: claudiohumberto.com.br

quarta-feira, 28 de março de 2012

MPDFT investiga funcionamento dos conselhos tutelares no DF

As Promotorias de Justiça Cíveis e de Defesa dos Direitos Individuais, Difusos e Coletivos da Infância e da Juventude (PJDIJ) instauraram, na última terça-feira, 20, inquérito civil público (ICP) para averiguar o funcionamento adequado dos conselhos tutelares do DF e a responsabilidade pelo descumprimento da antecipação da tutela em ação civil pública (2008.01.3.010679-6), com o objetivo de preservar os direitos da criança e do adolescente. Caso necessário, será ajuizada futura ação judicial. 

 Os documentos recebidos dos conselhos tutelares, a partir de 1º de janeiro de 2011, acerca das condições de funcionamento e das necessidades das instituições serão reunidos no inquérito. Foram expedidas, ainda, requisições solicitando informações ao presidente do Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente (CDCA-DF) e aos secretários de Estado chefe da Casa Civil, de Administração Pública e de Planejamento e Orçamento. 

O Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) questiona, ainda, os motivos da falta de nomeação do pessoal permanente necessário e das precárias condições de funcionamento dos conselhos tutelares, o que está em desacordo com as deliberações do CDCA-DF sobre o tema e com a decisão de 15 de abril de 2009 do juiz da Infância e da Juventude na mencionada ação civil pública, que determinou a criação de novos conselhos tutelares e seu adequado funcionamento. 

Fonte: www.mpdft.gov.br

Perícia Médica de Idoso será Domiciliar

Câmara proíbe órgãos públicos de exigir comparecimento de idoso enfermo Projeto deverá ser analisado pelo Senado. A Câmara aprovou o aprovou hoje o Projeto de Lei 3210/08, da deputada Rebecca Garcia (PP-AM), que proíbe órgãos públicos de exigir o comparecimento de idosos enfermos para procedimentos burocráticos, como recadastramentos, por exemplo. O projeto, que altera o Estatuto do Idoso (Lei 10.741/03), já havia sido aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família e, como tramita de forma conclusiva, segue para o Senado, a menos que haja recurso ao Plenário. 

O texto aprovado determina que, quando houver necessidade, o agente público deverá entrar em contato com o idoso enfermo em sua residência. O projeto também permite que o idoso enfermo constitua procurador legal para representá-lo em eventuais audiências ou pedidos de comparecimento. A proposta ainda assegura ao idoso o direito a atendimento domiciliar em casos de perícia médica do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) ou de serviço público ou privado de saúde, contratado ou conveniado que integre o Sistema Único de Saúde. Essas perícias são feitas para expedição do laudo de saúde necessário ao exercício de seus direitos sociais e de isenção tributária. 

Íntegra da proposta: PL-3210/2008 

Fonte: Reportagem – Murilo Souza Edição –Mariana Monteiro, Heltron Israel
www.perito.med.com.br

terça-feira, 27 de março de 2012

SEGURIDADE SOCIAL: Brasil assume vice-presidência da OISS para o Cone Sul. O secretário-executivo do MPS foi eleito para mandato de quatro anos

O Brasil assumiu a vice-presidência da Organização Ibero-Americana de Seguridade Social (OISS) para a região do Cone Sul (Argentina, Brasil, Chile, Paraguai e Uruguai). O secretário-executivo do Ministério da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, foi eleito para o cargo durante o XV Congresso da OISS, realizado em Montevidéu, capital uruguaia. O mandato é de quatro anos. A vice-presidência regional é uma novidade adotada nesta edição do Congresso, por meio de mudanças no estatuto, para aperfeiçoar os trabalhos da Organização que envolve mais de 22 países, espalhados em três continentes. 

O secretário-executivo do MPS, Carlos Gabas foi eleito por unanimidade para coordenar os trabalhos no Cone Sul. De acordo com o secretário, o tema central desta edição do Congresso da OISS foi a consolidação do Acordo Multilateral Ibero-americano de Seguridade Social. O Acordo foi elaborado durante a presidência do atual secretário-executivo da Previdência Social, Carlos Eduardo Gabas, entre 2004 e 2008, e ratificado pelo Brasil em 2010. Dos 22 países que pretende contemplar, sete já ratificaram o acordo, além do Brasil: Bolívia, Chile, Equador, Espanha, Paraguai e Uruguai. 

O acordo multilateral é o primeiro e maior instrumento jurídico internacional dessa magnitude. Para o secretário, isso é importante porque dá visibilidade à necessidade de ampliar a proteção social e de garantir o direito das populações migrantes. “As migrações são cada vez mais naturais, elas são um fenômeno inevitável e, como tal, é preciso colocar na agenda a forma de lidar com isso”, destacou Gabas. No caso da Previdência, a forma de lidar é buscar a ampliação desta proteção, garantindo o direito dos trabalhadores onde quer que eles estejam. Gabas acredita que o Acordo de alguma maneira globaliza a proteção previdenciária. “Nosso objetivo central é globalizar a proteção social. Tudo hoje é globalizado, as empresas, o lucro, as participações societárias, por isso nós queremos trabalhar para globalizar os direitos sociais, mais especificamente os direitos previdenciários”, afirmou o secretário.

Fonte: MPS em 20/03/2012

Ministério da Integração atualiza edital e reabre inscrição para vaga de assistente social

O Ministério da Integração Nacional atualizou o edital para o concurso público que oferecerá 52 vagas de nível superior. Do total de oportunidades, três são reservadas para portadores de deficiência. Com a mudança, as inscrições serão abertas em 2 de abril e seguirão até 15 de abril. Os salários variam de R$ 3,4 mil a R$ 5,4 mil. A validade do certame é de um ano, prorrogável por igual período. As provas estão previstas para 6 de maio e serão aplicadas em Brasília. Os aprovados trabalharão no Centro Nacional de Gerenciamento de Riscos e Desastres (Cenad), unidade da Secretaria Nacional de Defesa Civil, do Ministério da Integração Nacional, em Brasília. 

Os interessados devem se inscrever pelo endereço eletrônico www.esaf.fazenda.gov.br, da Escola de Administração Fazendária (Esaf), organizadora do concurso. As oportunidades são para os cargos de analista de sistemas, analista técnico administrativo, assistente social, engenheiro, estatístico, geólogo, meteorologista e químico. A taxa é R$ 100 para engenheiro, estatístico e geólogo e R$ 80 para os demais postos. Os candidatos só poderão se inscrever para um único cargo. Os aprovados poderão ser submetidos a regime de escala de revezamento de jornada de trabalho, podendo ocorrer, inclusive, aos sábados, domingos e feriados e, ainda, em horário noturno. 

Vagas: 52 Salário: R$ 3,5 mil e R$ 5,4 mil 
Inscrição: de 2 de abril a 15 de abril 
Taxa: R$ 80 e R$ 100 

Fonte: correioweb

segunda-feira, 26 de março de 2012

MPDFT cobra descontingenciamento de R$ 68 milhões destinados ao Orçamento Criança e Adolescente


A Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude encaminhou ofício, nesta segunda-feira, 19, ao Secretário de Estado de Planejamento e Orçamento do DF para alertar sobre a irregularidade do contingenciamento nas ações do Orçamento Criança e Adolescente (OCA). Os cortes afetaram o Fundo de Assistência Social e as Secretarias da Criança e de Educação, respectivamente, nos valores de R$ 15,3 milhões, R$ 2,8 milhões e R$ 50 milhões.

Segundo a promotora de Justiça Fabiana de Assis Pinheiro, no orçamento de 2012 havia previsão de recursos para o reordenamento dos serviços de acolhimento de crianças e adolescentes, que precisam se adequar às orientações técnicas dos Conselhos Nacional de Assistência Social (CNAS) e dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda). "Como o GDF fará isso sem os recursos necessários? O DF está em mora com a prestação do serviço de acolhimento institucional, público e privado. Eles não estão adequados às normas, o que exige o urgente reordenamento. As crianças estão em situação de violação de direitos", afirma a promotora.

A Promotoria de Justiça solicitou a adoção de medidas para a aplicação do valor de R$ 68,1 milhões nas ações de "Convivência e Fortalecimento de Vínculos", "Acolhimento Institucional Proteção Social Especial (PSE) e Rede Conveniada", "Proteção e atendimento Integral à Família", "Manutenção de Serviços Administrativos Gerais" e "Descentralização de Recursos Financeiros para as Escolas do DF".

De acordo com a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2012, as dotações destinadas às crianças e aos adolescentes, inclusive aos conselhos tutelares, ao Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente e ao Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente deverão ser ressalvadas da limitação de empenho para atingir a meta de resultado primário ou nominal. Ou seja, as ações do OCA não podem ser contingenciadas.

Entenda o caso
Em 2006, foi aprovado o Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, uma política de Estado que engloba um conjunto de ações que devem ser desenvolvidas no período de 2007 - 2015, com a participação dos governos Federal, Estadual, Municipal e o Distrito Federal. A partir disso, um plano distrital foi elaborado.

Em 2009, o Ministério do Desenvolvimento Social editou orientações técnicas para os serviços de acolhimento. Diante disso, O DF deve reordenar o serviço de acolhimento público e privado de crianças e adolescentes. "Após todo esse tempo, o planejamento do reordenamento deveria ter sido feito. Agora, resta ao Distrito Federal executar", conclui a promotora de Justiça Fabiana de Assis Pinheiro.

Fonte: http://www.mpdft.gov.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=4639&Itemid=1

Inscrição para a Plenária Nacional do FNTSUAS


A Plenária Nacional 2012 do Fórum está prevista o dia 13 de abril, no Rio de Janeiro (RJ), e deve deliberar sobre a Carta de Princípios e o Regimento Interno. Os documentos estão disponíveis abaixo para consulta. 

A Coordenação Nacional do FNTSUAS organizou a Plenária, prevendo a participação de: representantes dos FETSUAS organizados e em processo de organização; representantes das entidades nacionais, estaduais e municipais dos/as trabalhadores/as do SUAS, de natureza sindical, acadêmico-científico, de fiscalização do exercício profissional, de representação/categoria profissional; trabalhadores/as com formação no ensino fundamental, médio e superior que atuam no SUAS, na rede socioassistencial governamental e não-governamental.

As informações sobre o processo e os critérios de inscrição para a Plenária Nacional estarão disponíveis no site www.fntsuas.com.br 

Veja a Minuta da Carta de Princípios


Leia a Minuta do Regimento Interno 

Confira também:

FNTSUAS finaliza a minuta da carta de princípios
Fonte: Conselho Federal de Serviço Social - CFESS

sábado, 24 de março de 2012

Em defesa da população em situação de rua

CFESS participa do 1º Congresso do Movimento Nacional da População de Rua e lança manifesto Durante o Congresso, CFESS lançou um manifesto intitulado “Pelo direito à vida e dignidade da população em situação de rua”. O documento traz dados importantes sobre o perfil dessas pessoas, bem como posicionamento político do Conselho Federal sobre o tema, além de fazer um histórico do fenômeno e de conclamar os/as assistentes sociais a se posicionarem em defesa das lutas e interesses desse grupo populacional. 

“A defesa da vida, com dignidade, pressupõe o compromisso com a liberdade como o direito de escolher entre as alternativas existentes; da democracia como a socialização da participação política, da cultura e da riqueza socialmente produzida coletivamente; dos direitos humanos como estratégia para a construção de uma sociedade igualitária que possibilite a emancipação humana, compreendida como a condição em que a satisfação das necessidades e o pleno desenvolvimento de todos e de cada um dos indivíduos sociais se torna possível. Estes são os valores defendidos pelo CFESS”, diz trecho do documento. 

O CFESS Manifesta também critica a forma como o Estado vem tratando o assunto, resgatando histórias de violência e preconceito contra as pessoas em situação de rua. “A omissão do Estado e da sociedade contribui para que esse genocídio avance a passos largos, como um processo natural e não provocado. Urge reação dos movimentos sociais e defensores da justiça social”, afirma o manifesto. 

Fonte: Conselho Federal de Serviço Social - CFESS


Audiência Pública debate a situação da população de rua
Na última quarta-feira,21 de março, foi realizada audiência pública para debater a situação da população de rua no Distrito Federal, motivada pelas recentes agressões à população em situação de rua. Organizada pelo Conselho Distrital de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, a audiência contou com a presença da Deputada Federal Erika Kokay; do Secretário de Estado de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda, Daniel Seidel; de Maria de Fátima Marques, do Ministério da Saúde; de representantes das Secretarias de Governo, Saúde, Justiça e Segurança Pública do Distrito Federal, além de organizações da sociedade civil.


Michel Platini, presidente do Conselho Distrital de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, iniciou o debate apresentando dados e relatos de agressões e crimes cometidos contra a população em situação de rua, e acrescentou que o Disque 100, que recebe denúncias de violação dos Direitos Humanos, contabilizou mais de 400 denúncias de violação de direitos relacionadas a essa população em2011. Os participantes da reunião concluíram pela necessidade de uma política séria que enfrente o problema da população de rua, além de um trabalho integrado entre as Secretarias de Saúde, Segurança Pública, Desenvolvimento Social, Justiça, Habitação, Trabalho e Defensoria Pública.

Seidel anunciou, para os próximos dias, a assinatura do decreto, pelo governador Agnelo Queiroz, que institui a política de atenção a moradores derua, estabelecendo medidas de enfrentamento às dificuldades, discriminação eviolência enfrentadas por essa população. “Serão criados três novos abrigos públicos e dois centros de Referência Especializados para Pessoas em Situação de Rua (Centros Pops). A expectativa é de que estejam funcionando até outubro deste ano. Além disso, será lançada uma campanha contra a intolerância a moradores de rua”, finalizou.

Fonte: Sedest



Comissão vai discutir problemas de albergue em Águas Claras/Areal

A Comissão de Defesa dos Direitos Humanos, Cidadania, Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Legislativa vai a Águas Claras, nesta segunda-feira (26) às 18h30, para uma reunião extraordinária em que será discutida a situação do Centro de Albergamento Conviver (ALBERCON), que oferece assistência social e psicológica aos moradores de rua, migrantes, pessoas com violação de seus direitos. O encontro dos parlamentares com representantes do governo e da população vai ser na Escola Técnica de Brasília- ETB, na QS 07, Lote 02/08, Av. Águas Claras. Em fevereiro de 2011, a Câmara Legislativa realizou comissão geral quando os moradores vizinhos ao albergue relataram diversos problemas de segurança, como consequência do número excessivo de albergados e da falta de controle da instituição.


Fonte; Bruno Sodré de Moraes - Coordenadoria de Comunicação Social
http://www.cl.df.gov.br/cldf/noticias/

"Vem pro LOAS você também! Vem!"

"Acidentou-se e não tem contribuições no INSS? Descobriu que a velhice existe e não tem tempo nem contribuições para se aposentar? Bateu a doença mas o INSS negou benefício porque a doença não é isenta de carência? Seus problemas se acabaram! Vem pro LOAS!" Este bem poderia ser o texto de um comercial feito por uma certa espécie de "despachante", alguns advogados raposões e , segundo más línguas, até certos funcionários administrativos do INSS dando (maus) conselhos para quem teve benefício previdenciário negado.  Os requerimentos de LOAS, embora eu não tenha os números, é uma percepção do cotidiano, estão aumentando de forma alarmante. 

Mas o que é alarmante não é apenas o número, mas os motivos, quase todos apontados no "comercial" acima. O LOAS - LEI ORGÂNICA DA ASSISTENCIA SOCIAL - não é um benefício previdenciário e suas verbas não fazem parte do orçamento do INSS, mas este   os administra.  Ele atende a pessoas com deficiências físicas ou mentais graves e que vivem abaixo da linha da pobreza. São pessoas  sem  perspectivas de uma vida independente e muito menos laborativa. Dependem de terceiros para praticamente tudo. Exemplos: paraplegia, cegueira, deficiência mental.Os requerente são submetidos a um entrevista social, médica e uma análise da renda do grupo familiar. Cada membro não pode receber mais do que um quarto do salário mínimo. Não é o médico nem a assistente social que resolve se o beneficio vai ser concedido, e sim um sistema informatizado que realiza  cálculos  e emite uma pontuação final. Esta pontuação é que vai determinar quem deve receber o benefício.  

Infelizmente, muitas pessoas estão requerendo o LOAS inspiradas por uma das duas condições: desconhecimento ou má-fé. O INSS, para variar, gazeteia a lição de casa e não faz propaganda educativa sobre seus próprios produtos. É a maior seguradora do  mundo, mas parece que não faz questão de vender suas apólices.  O LOAS representa uma valiosa conquista da sociedade em prol dos mais carentes, dos mais necessitados, dos esquecidos pela sociedade, totalmente à margem das supostas delícias do capitalismo. É a mão do Estado que chega para mitigar o sofrimento dos que nada tem. Mas o dinheiro que essas pessoas recebem, como tudo o que o  Estado paga, vem do bolso dos contribuintes, direta ou indiretamente. 

Então, só podemos concluir uma coisa: o LOAS merece respeito. Vem pro LOAS você também...desde que você realmente o mereça.   

Fonte: www.perito.med.br

terça-feira, 20 de março de 2012

Comissão aprova aposentadoria especial para pessoas com deficiência

Agência Brasil Publicação: 20/03/2012 15:01 Atualização: Pessoas com deficiência poderão se beneficiar de uma contribuição menor para a Previdência Social. A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou nesta terça-feira (20/3) projeto permite que pessoas com deficiência, filiadas ao Regime Geral de Previdência Social, se aposentem mais cedo. De acordo com a proposta (PLC 40/2010), o tempo de contribuição vai variar de acordo com o tipo de deficiência: leve (30 anos, no caso de homem e 25, mulher), deficiência moderada (27, homem e 22, mulher) e deficiência grave (25 anos, homem e 20, mulher). O relator, senador Lindbergh Farias (PT-RJ), disse esperar que a matéria seja votada logo no plenário da Casa. “O que eu quero é velocidade. Conseguimos um acordo bom para as pessoas que possuem deficiência e temos que colocar rapidamente no plenário do Senado e no plenário da Câmara.” A CAE também aprovou pedido de urgência para a matéria, o que permite que ela seja votada rapidamente no plenário. Depois de aprovada no Senado, a proposta ainda volta à Câmara dos Deputados porque houve mudanças no projeto original.

domingo, 18 de março de 2012

4ª Vara Federal e CNJ negam direito dos assistentes sociais do INSS e do judiciário, respectivamente, à jornada de 30 horas

A Advocacia-Geral da União (AGU) demonstrou, na Justiça Federal do Rio Grande do Sul, que os assistentes sociais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) não podem ter a jornada de trabalho reduzida de 40 para 30 horas semanais, com base na Lei nº. 12.317/2010, sem prejuízo salarial. O Sindicato dos Trabalhadores Federais da Saúde, Trabalho e Previdência no Estado do Rio Grande do Sul (Sindisprev/RS) acionou a Justiça contra o Instituto. 

No entanto, a Procuradoria Regional Federal da 4ª Região (PRF4), com auxílio da Procuradoria Federal Especializada junto à autarquia (PFE/INSS), sustentou que a lei citada aplica-se apenas aos assistentes sociais que estão na iniciativa privada, e que são regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). As procuradorias explicaram, ainda, que os servidores públicos possuem regime jurídico próprio, com jornada de trabalho de 40 horas semanais, conforme a Lei nº. 8.112/1990. Elas defenderam que a carga horária pode ser reduzida somente por lei especial e desde que parta da iniciativa privativa da Presidência da República. 

Os procuradores federais acrescentaram, também, que, no âmbito do INSS, a Lei nº. 10.855/2004, alterada pela Lei nº. 11.907/2009, manteve a jornada de 40 horas para os seus servidores, mas facultou a redução para 30 horas semanais somente com queda proporcional da remuneração. O juízo da 4ª Vara Federal de Porto Alegre acolheu os argumentos da AGU e negou o pedido de redução de jornada de trabalho dos assistentes sociais, sem consequente prejuízo salarial. A decisão diz que "a própria Lei nº. 12.317/2010 faz menção a contratos de trabalho, evidenciando a intenção do legislador de direcioná-las apenas aos contratos regidos pela CLT". 

Fonte: www.agu.gov.br





CNJ indefere pedido de redução de jornada de trabalho de Assistentes Sociais



O Conselho Nacional de Justiça - CNJ decidiu recentemente, no final do mês passado, indeferir o pedido de redução da jornada de trabalho dos Assistentes Sociais que atuam no Poder Judiciário. O pedido foi formalizado pelo Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário, Poder Legislativo, Ministério Público Estadual e Tribunal de Contas do Estado de Roraima - SINTJUR e do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro - SindJustiça.
O voto proferido nos autos pelo Conselheiro Wellington Cabral Saraiva, foi enviado esta semana à presidência do Tribunal de Justiça de Roraima.
De acordo com o voto do relator a pretensão de redução de jornada de trabalho dos assistentes sociais de Tribunais de Justiça, prevista na Lei nº 12.317/2010 não é aplicável aos assistentes sociais vinculados ao Poder Judiciário Estadual em regime estatutário, mas àqueles regidos pelas normas da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
O relator cita ainda Resolução nº 88/2009, do Conselho Nacional de Justiça, que fixa a jornada de trabalho dos servidores do Poder Judiciário em oito horas diárias e 40 horas semanais, salvo se houver legislação local ou especial disciplinando a matéria de modo diverso, facultada a fixação de sete horas ininterruptas de jornada. "A melhor interpretação do dispositivo aponta que a legislação aplicável é o regime jurídico estadual", afirma o relator na sua decisao.
O Tribunal de Justiça de Roraima fixou a jornada de trabalho dos servidores efetivos em sete horas diárias e dos comissionados em oito horas, conforme Resolução nº 30 de 04 de maio de 2011.
Autor: Tribunal de Justiça de Roraima

sexta-feira, 16 de março de 2012

Especialistas alertam para o desempenho do SUS no Distrito Federal

No dia 2 de março, importantes jornais brasilienses destacaram a crise da saúde pública na capital federal. No Correio Brasiliense, a matéria frisa que Brasília tem a oitava pior colocação na avaliação de desempenho do Sistema Único de Saúde. O resultado foi obtido através do Índice de Desempenho do SUS, o IDSUS, lançado recentemente pelo Ministério da Saúde. O presidente da ABRASCO, Luiz Augusto Facchini, ressaltou na ocasião da reportagem que o uso de um indicador em âmbito nacional é um desafio, dadas as grandes diferenças estruturais em diversas localidades. O Jornal de Brasília, por sua vez, trouxe um trecho do artigo da professora Maria Fátima de Sousa, da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Brasília (UnB). A professora, que também coordena o Núcleo de Estudos em Saúde Pública (NESP/UnB), demonstra preocupação com a forma como está se conduzindo a saúde na capital do país: "O SUS no Distrito Federal (...) vem sendo desmontado por décadas, por seguidos governos, que descumprem o dever do Estado no atendimento das necessidades e direitos humanos básicos." 

Leia a reportagem completa do Correio Brasiliense aqui. 

Leia também, na íntegra, o artigo da professora Maria Fátima de Sousa. 

 Fonte: www.abrasco.org.br

Ministras avaliaram o atendimento a vítimas de violência e o reforço de ações voltadas à autonomia financeira feminina


Depois de reativar seu Comitê de Políticas para Mulheres, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) começa agora a desenhar uma parceria importante com a Secretaria de Políticas para Mulheres (SPM). Nesta quinta-feira (15), a ministra Tereza Campello reuniu-se com a ministra da SPM, Eleonora Menicucci. Elas discutiram o atendimento pela assistência social a mulheres vítimas de violência e as ações voltadas ao público feminino no Plano Brasil Sem Miséria. 

Eleonora Menicucci defende a necessidade urgente de qualificar o atendimento prestado pelo sistema público de assistência social a mulheres vítimas de violência doméstica e sexual. “Este é um momento em que a mulher precisa de atendimento não como mãe ou chefe de família, mas como vítima. É um acolhimento totalmente diferenciado.”A ministra Tereza Campello revelou que, atualmente, 77% dos Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas) têm profissionais ou setores específicos para atender esses casos. E acrescentou que as discussões sobre a questão de gênero permeiam os cursos de capacitação para gestores municipais e estaduais da área. “É nossa prioridade que o assunto seja discutido para qualificar a assistência.”

Fonte: Valéria Feitoza - Ascom/MDS - (61) 3433-1021 - www.mds.gov.br/saladeimprensa




Promotora de Justiça fala sobre a atuação do MPDFT em defesa das mulheres


A titular da 2ª Promotoria de Justiça Especial Criminal de Planaltina, Raquel Tiveron, participa nesta quinta-feira, 15, às 20h, na Igreja Presbiteriana da Alvorada - SHC/N SQ 410, do I Ciclo de Palestras - "Sentindo a Dor da Nossa Cidade", para falar sobre a atuação do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) em defesa das mulheres.
A promotora de Justiça lembra que a violência doméstica, além de ser crime, é um problema de saúde pública e não escolhe classe social, religião ou escolaridade. Sem contar que não fica restrita a agressões físicas. De acordo com a Lei Maria da Penha, as violências psicológica, sexual e patrimonial também serão punidas.

Mulher, valorize-se: conscientize-se de seus direitos
No último dia 8, o MPDFT lançou, em parceria com a Rede Record, campanha de combate à violência doméstica. O objetivo é dar visibilidade ao problema e conscientizar a sociedade a partir da desmistificação de preconceitos. A iniciativa pretende orientar as vítimas e a população quanto à identificação desse crime, informando a quem recorrer e como denunciá-lo.
A campanha foi dividida em quatro fases, cada uma com foco em um público diferente. A primeira fase, que já está no ar, é voltada para os agressores. A segunda fase é direcionada às mulheres. A fase seguinte trata a questão dos filhos/crianças, que também sofrem com a violência doméstica. Por fim, a última fase fala a toda sociedade, que não pode tolerar a violência doméstica nem encará-la como um assunto particular de casal, mas sim como um problema de todos.

Identifique e denuncie
Violência física: empurrão, tapa, mordida, corte, arremesso de objetos, queimadura, cuspida, detenção contra a vontade, perturbação ou ameaça com arma, abandono, trancar dentro de casa, deixar sem assistência a vítima doente ou grávida, colocar a vítima e seus filhos propositalmente em risco por dirigir mal e sem cuidado, impedir a vítima de trabalhar e ao mesmo tempo não garantir sua sobrevivência material.

Violência psicológica: dizer que a mulher é estúpida, burra, louca, prostituta, gorda, feia, que nunca faz nada direito, que não é uma boa mãe, que nunca desejou a vítima e que ela não merece coisas boas, que a mãe dela é uma prostituta; negar-lhe carinho, só para castigá-la; ameaçar espancar a vítima e seus filhos; impedir a vítima de trabalhar, ter amizade ou sair; contar-lhe sobre suas aventuras amorosas; acusá-la de ter amantes.

Violência sexual: qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso da força; que induza a vítima a comercializar ou a utilizar, de qualquer modo, a sua sexualidade; que a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; ou que limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos.

Violência patrimonial: entendida como qualquer conduta que configure retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos, incluindo os destinados a satisfazer suas necessidades.

Fonte: http://www.mpdft.gov.br/portal/index.php?option=com_content&task=view&id=4625&Itemid=1

Mutirão judiciário em hospitais de custódia do RJ e ações estratégicas com a rede de saúde mental/SUS e assistência social/SUAS

Está em fase de preparação pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ)  um mutirão de medidas de segurança que deve ocorrer em junho, no Rio de Janeiro, com o objetivo de traçar um diagnóstico da situação processual e do tratamento dado aos internos portadores de doenças mentais. 

Nesta sexta-feira (16/3), diretores de hospitais de custódia, Centros de Atenção Psicossocial (Caps), Centros de Referência (Cras) e Referência Especializada de Assistência Social (Creas) reúnem-se com o coordenador do Departamento de Monitoramento e Fiscalização do Sistema Carcerário (DMF) do CNJ, juiz auxiliar da Presidência Luciano Losekann, para discutir ações de perícias e a formação de uma rede de profissionais que auxiliem os juízes nos processos que envolvam casos de insanidade.  A reunião ocorrerá no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ). 

No ano passado, uma rede semelhante foi criada após a mediação do CNJ na Bahia entre instituições do Poder Judiciário local e o governo estadual. À época, foi firmado um acordo de cooperação técnica com várias instituições, permitindo a criação da rede para assessorar os juízes no acompanhamento dos casos. Há 15 dias, o CNJ pediu um levantamento à Secretaria de Administração Penitenciária do Rio de Janeiro (Seape) para saber quantas pessoas se encontram nessa situação naquele estado. 

Além do número de internos, o Seape também deverá informar quais pacientes não possuem mais vínculo familiar; quantos internos ainda aguardam vagas nas instituições psiquiátricas, assim como quantos presos estão em medida de segurança e que possuem, concomitantemente, condenações a penas privativas de liberdade. A Secretaria deve disponibilizar a informação até o dia 20 de março. Os membros do DMF também debaterão nesta sexta-feira, no Rio de Janeiro, as novas ações em relação aos estrangeiros presos nas penitenciárias cariocas. O CNJ está intermediando as relações entre os detentos, as embaixadas e os consulados estrangeiros e também com o sistema carcerário brasileiro.  

Fonte: Regina Bandeira - Agência CNJ de Notícias



Grupo debate inclusão de presos e familiares em programas sociais

Uma radiografia completa da situação socioeconômica do preso e de seus familiares para permitir que os governos estadual e federal incluam esses cidadãos em situação de risco e vulnerabilidade nos seus respectivos programas sociais. Esta é a intenção das estratégias nacionais para Assistência Social e para Saúde Mental no Sistema Prisional Nacional, encabeçados pelos Ministérios da Justiça (MJ), da Saúde (MS) e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), além da Coordenação Geral de Combate à Tortura da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH), com o apoio do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).


No dia 28/2, um grupo de representantes desses órgãos discutirá a inclusão de famílias de presos no Cadastro Único em Programas Sociais do Governo Federal (CadUnico), gerido pelo MDS. A ação está prevista para ocorrer inicialmente com os presos dos estados do Maranhão, Paraíba e Espírito Santo. A primeira reunião já está agendada para o dia 12 de março, em São Luis (MA).
Pelo projeto – que pretende ser estendido a todos os estados brasileiros – os assistentes sociais que trabalham no sistema carcerário dos estados se responsabilizam por alimentar de informações um cadastro virtual sobre os presos. Com informações de várias áreas como moradia, quantidade de filhos, nível de renda, doenças existentes na família, entre outras, o banco permitirá que o Executivo local avalie e inclua cidadãos em situação de risco nos programas federais de assistência social, como Bolsa Família e Minha Casa, Minha Vida.
O projeto tem como base, além do CadUnico e outros dispositivos do Sistema Único da Assistência Social (SUAS), o chamado Sistema Começar de Novo, instituído pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) no ano passado, e que criou um cadastro eletrônico com informações dos presos para que pudessem se beneficiar do programa Começar de Novo, do CNJ, que visa a redução da taxa de reincidência criminal, por meio da capacitação profissional e inclusão no mercado de trabalho.
A reunião vai contar com a participação do coordenador do Departamento de Fiscalização e Monitoramento do Sistema Carcerário do CNJ, Luciano Losekann; de membros do Departamento Penitenciário Nacional (Depen) do Ministério da Justiça; representantes do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome, e da Coordenação da Saúde do Sistema Prisional, do Ministério da Saúde.
Pobreza e desemprego
De acordo com dados oficiais sobre o sistema carcerário brasileiro, a população penitenciária é composta, predominantemente, por adultos jovens, negros e pardos, solteiros, com menos de 30 anos de idade. Poucos foram alfabetizados ou completaram o ensino fundamental; tampouco possuíam profissão definida anteriormente à prisão, caracterizando uma situação de exclusão social anterior ao seu ingresso no sistema prisional.
Fonte: cnj.jus.br - Regina Bandeira - Agência CNJ de Notícias - 

quarta-feira, 14 de março de 2012

TJDFT promove Fórum sobre "Drogas, Justiça e Redes Sociais"

O Fórum tem por objetivo reunir diversos atores do sistema de atendimento ao usuário de drogas, para discutir sobre a drogadição e o papel de cada instituição nesse contexto, além de facilitar o intercâmbio de ideias, a troca livre de experiências e a democratização do saber. 

Metodologia: Exposição temática do assunto pelos especialistas, contextualizando os temas abordados, seguido de espaço para o diálogo com os profissionais e demais participantes, mediado por Desembargadores e Juízes do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. 

Público-alvo: Operadores do direito, equipes psicossociais jurídicas, estudantes e integrantes dos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo e demais parceiros da rede de atenção aos usuários de drogas do Distrito Federal. 

Período: dias 29 e 30 de março de 2012, das 8h às 18h 

Local: Auditório Sepúlveda Pertence – térreo do Bloco A – Fórum de Brasília.

Inscrições de 1 a 18/3 no sítio www.tjdft.jus.br/escola 

Reunião sobre as estratégias de acompanhamento dos Conselhos de Assistência Social


Com representantes de 99% dos Conselhos Estaduais de Assistência Social o  Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS realizou nesta sexta feira (9/03), reunião com os Conselhos Estaduais de Assistência Social e o Conselho de Assistência Social do Distrito Federal – CAS/DF. O CNAS promoveu uma reunião de trabalho para discutir com os Conselhos sobre estratégias de acompanhamento dos Conselhos Municipais de Assistência Social pelos Conselhos Estaduais de Assistência Social. Em Mesa Redonda, à tarde, discutiu-se sobre a Rede Socioassistencial: inscrições de entidades de assistência social (Resolução CNAS nº 16 de 5 de maio de 2010) e atenções públicas prestadas pela assistência social (Resolução CNAS nº27/2011- assessoramento, defesa e garantia de direitos; Resolução CNAS nº34/2011 - habilitação e reabilitação de pessoas com deficiência; Resolução CNAS nº33/2011 - promoção da integração ao mercado de trabalho). Além dos Conselheiros Nacionais estiveram presente no evento Presidentes e Secretários executivos da maioria dos Conselhos de Assistência Social do Brasil. O vento aconteceu no Plenário 13 do anexo II da Câmara dos Deputados em Brasília/DF, com cerca de 70 participantes.  Clique e verifique os materiais apresentados na reunião.
  
Fonte: Thais Bragahttp://www.mds.gov.br/cnas/noticias/realizada-reuniao-do-cnas-com-conselhos-de-assistencia-sociall

Comitê interministerial discute violência contra a população de rua do DF


MDS faz parte do grupo, que reúne vários ministérios com o objetivo de propor políticas públicas voltadas a essas pessoas
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) participa da reunião do Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento da Política Nacional para População em Situação de Rua, nesta quinta-feira (15), às 10h, na Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, em Brasília. A violência contra moradores de rua que vem ocorrendo nas últimas semanas no Distrito Federal é o tema principal do encontro.  

Cabe ao comitê elaborar e coordenar políticas públicas para essa população. Ele é coordenado pela SDH e composto por representantes do MDS e dos ministérios da Justiça, Saúde, Educação, Cidades, Trabalho e Emprego, Esportes e Cultura e da sociedade civil. A Comissão Intergestores Tripartite (CIT), que reúne representantes do MDS, mais o Fórum Nacional de Secretários de Estado de Assistência Social (Fonseas) e o Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas), condenou os assassinatos de pessoas em situação de rua ocorridos no DF. Abaixo, a nota de repúdio aprovada na reunião de 29 de fevereiro.

NOTA PÚBLICA Sobre os assassinatos de pessoas em situação de rua 
A Comissão Intergestores Tripartite (CIT) vem a público se manifestar em relação às ações violentas e violadoras de direitos contra pessoas em situação de rua, tendo como exemplo as ações ocorridas no dia 25 de fevereiro de 2012 no Distrito Federal. José Edson tinha 26 anos quando teve sua vida interrompida com 63% do seu corpo queimado, resultado de uma ação violenta e cruel cometida em Santa Maria, cidade localizada a cerca de 30km da capital federal. Segundo uma tia, José Edson morava na rua há cinco anos. No momento da violenta ação, o jovem e um colega, que também sofreu graves queimaduras e que se encontra hospitalizado, não tiveram chance de defesa, foram atacados enquanto dormiam. 

Ações violentas e brutais e assassinatos de pessoas em situação de rua como este também ocorreram em outras localidades do país. De acordo com dado divulgado pelo Movimento Nacional da População de Rua, a cada dois dias uma pessoa em situação de rua é assassinada no Brasil. Em 2011 foram registradas 142 mortes e, somente em janeiro de 2012, 36 mortes foram registradas pela mídia, de acordo com o Movimento Nacional. Além dos números, o que choca é o fato de essas mortes geralmente serem cometidas com requintes de crueldade e sem chance de defesa às vítimas. A luta pela afirmação dos direitos da população em situação de rua tem ganhado institucionalidade no Brasil, todavia, questões culturais expressas no preconceito e na discriminação contra essa população, ainda disseminados em nossa sociedade, somados à realidade de exposição a circunstâncias adversas nas ruas, fazem com que se encontre vulnerável e exposta a frequentes situações de violência. 

Nesse sentido, a CIT vem a público indignar-se com as ações violentas e violadoras de direitos contra as pessoas em situação de rua, reafirmar o compromisso com as ações direcionadas a essa população e convocar os gestores da política de Assistência Social a se comprometerem com ações que disseminem em seus territórios indignação contra todas as formas de violação de direitos a esse público. Por fim, reivindica-se às autoridades competentes que os responsáveis pelos bárbaros crimes cometidos contra essa população sejam responsabilizados por suas ações. 

Comissão Intergestores Tripartite (CIT)

Fonte: Ascom/MDS(61) 3433-1021 www.mds.gov.br/saladeimprensa

segunda-feira, 12 de março de 2012

No mês da mulher CNS debate atenção às mulheres em situação de violência

O enfrentamento contra a violência doméstica tem se intensificado. Foram criados vários juizados especializados, núcleos de gênero do Ministério Público, delegacias especializadas de atendimento à mulher, entre outros. Porém, os números ainda são alarmantes, de acordo com dados da Comissão Permanente de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher (Copevid), a cada dois minutos cinco mulheres são agredidas no Brasil.

Para debater o atendimento dado a essas vítimas, o Conselho Nacional de Saúde (CNS), realiza em sua 231ª Reunião Ordinária no próximo dia 14 o balanço do mês, com o tema: Atenção às mulheres em situação de violência. Participam deste item de pauta, Eleonora Menicucci, ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Maria do Espírito Santo Tavares, coordenadora da Comissão Intersetorial de Saúde da Mulher do CNS e um representante da Secretaria de Atenção a Saúde do Ministério da Saúde.

A reunião terá ainda como temas, o lançamento do Sistema de Acompanhamento de Conselhos de Saúde, o contingenciamento do orçamento do Ministério da Saúde e as ações do CNS para 2012.  A 231ª RO acontece entre os dias 14 a 15 de março a partir das 9h no Plenário Omilton Visconde no Ministério da Saúde. A reunião do CNS é aberta ao público e poderá ser acompanhada pela internet, em tempo real, no sitewww.conselho.saude.gov.br.

Serviço:
231ª Reunião Ordinária e 48ª Reunião Extraordinária
Data: 14 e15 de março de 2012
Horário: a partir das 9h
Local: Plenário do Conselho Nacional de Saúde “Omilton Visconde” - Ministério da Saúde, Anexo B, 1º andar.

Fonte: Equipe de Comunicação do CNS/Fone: (61) 3315-3576/3179/Fax: (61) 3315-2414/3927/e-mail: cns@saude.gov.br
Site: www.conselho.saude.gov.br

Gestantes receberão auxílio financeiro, repassado pelo SUS, para deslocamento aos serviços de saúde


Municípios poderão solicitar acesso ao sistema que permite cadastrar e acompanhar as gestantes que receberão o auxílio financeiro
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, juntamente com o presidente da Caixa Econômica Federal (CEF), Jorge Fontes Hereda, assinaram, nesta quinta-feira (8), contrato que garantirá a todas as gestantes atendidas no Sistema Único de Saúde (SUS) o benefício (até R$ 50,00) de apoio ao deslocamento para realização das consultas de pré-natal e para o parto. A partir de sexta-feira (9), o sistema já estará disponível para que os municípios solicitem a senha de acesso. Outra novidade anunciada pelo ministro Padilha é a inclusão do exame de eletroforese de hemoglobina para detecção da anemia falciforme, mais prevalente nas mulheres negras. A incorporação deste exame irá gerar impacto de R$ 12 milhões, por ano, em investimentos da Rede Cegonha.
Em 2012, um milhão de gestantes (mais de 40% das gestantes usuárias do SUS) devem receber o benefício. Até 2013, a meta é alcançar todas as grávidas (2,4 milhões).”A proposta do auxílio foi aprendida com municípios que já concediam esse benefício, mostrando que essa ação aumentava a adesão das mulheres aos pré-natal”, explicou o ministro Padilha.
Por meio da Rede Cegonha, o Ministério da Saúde tem investido em medidas para evitar atitudes discriminatórias e violentas contra as mulheres. Essas medidas incluem a qualificação do atendimento no parto e ao nascimento, de forma humanizada, e através da qualificação das maternidades. Também preveem o acompanhamento das gestantes e identificação dos riscos social e clínico. As mulheres negrastêm como principais causas de óbito materno hipertensão e hemorragias. “Não podemos permitir qualquer prática de racismonos serviços de saúde”, enfatizou o ministro.
O Ministério da Saúde também tem capacitado profissionais e qualificando serviços que atendem as mulheres em situação de violência. O SUS conta atualmente com 552 serviços de atenção às mulheres em situação de violência doméstica e sexual e 64 serviços para a realização de aborto legal. “Parte desses investimentos são recursos, mas uma grande parte é destinada à qualificação. É imprescindível a educação permanente dessas equipes. A partir da notificação compulsória vamos ter condições melhores para identificar onde precisamos expandir e qualificar os serviços, sobretudo na humanização desse atendimento”, afirmou Alexandre Padilha.
REDE CEGONHA – A Rede Cegonha, lançada em 2011 pelo governo federal, vem qualificando a assistência prestada às gestantes no SUS. A estratégia já conta com R$ 239 milhões para propostas apresentadas por estados e municípios. Dentro da estratégia existem ações que também visam melhorar a assistência às mulheres negras, quilombolas e adolescentes.  A Rede Cegonha incluiu o exame de eletroforese de hemoglobina para todas as gestantes como rotina, com o objetivo de melhorar o diagnóstico e tratamento. Essa ação privilegia mulheres negras pelo fato de anemia falciforme ser mais prevalente nelas. O objetivo é melhorar detecção e tratamento. “O primeiro esforço da Rede Cegonha já foi observado com a redução da mortalidade materna. Reconhecemos que apesar da redução ainda estamos longe de cumprir o objetivo do milênio, mas é uma sinalização de que é possível avançar com a ajuda da sociedade e o compromisso dos gestores públicos”, ressaltou Padilha.
A Rede Cegonha também capacitará, ainda neste ano, as parteiras quilombolas para qualificar a atenção ao parto e nascimento, que também receberão os kits parteiras. O Ministério da Saúde já comprou 1.680 kits para parteiras tradicionais e parte dos kits irá para as quilombolas.
Para as adolescentes, o benefício importante é a inclusão do teste rápido de gravidez no SUS e o encaminhamento para orientação sobre gravidez indesejada, seja nas Unidades Básicas de Saúde ou por meio do Programa Saúde na Escola. Todas as mulheres também serão beneficiadas pelo sistema que melhora o acompanhamento das gestantes de risco.
BENEFÍCIO -Todas as gestantes que estão fazendo o pré-natal no Sistema Único de Saúde poderão receber o valor de até R$ 50 reais. Para isso, os municípios devem estar inseridos na estratégia Rede Cegonha e ter implantado o SISPRENATAL WEB. Até o momento, 23 estados e 1.685 municípios já iniciaram o processo de adesão à estratégia. Na primeira consulta de pré-natal, a gestante deverá assinar o requerimento que autoriza o pagamento do apoio deslocamento.
O benefício será pago em duas parcelas de R$ 25 reais. Para receber o valor integral (R$ 50,00), a gestante deverá fazer o requerimento até a 16ª semana de gestação. A segunda parcela será paga após a 30ª semana de gravidez. As gestantes que solicitarem o benefício após 16ª semana de gestação só terão o direito a uma parcela de R$ 25 reais.
Todas as gestantes que são beneficiárias de algum programa social federal, como por exemplo, Bolsa Família, Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), Programa Nacional de Inclusão de Jovens (ProJovem), dentre outros, e que são titulares de algum cartão magnético específico destes programas, receberão o benefício utilizando o mesmo cartão. As que já possuem o Cartão do Cidadão, emitido pela Caixa Econômica Federal, receberão o benefício através deste cartão.
As que não possuem nenhum cartão social receberão o Cartão do Cidadão que será enviado pela Caixa Econômica Federal para o endereço cadastrado no SISPRENATAL WEB. O calendário de pagamento deste benefício segue ao calendário de Pagamentos do Programa Bolsa Família, cujas datas são definidas de acordo com o último número do cartão. (Consulte aqui o calendário).
A gestante poderá sacar o benefício em qualquer um dos terminais de autoatendimento, correspondentes CAIXA AQUI lotéricos e não lotéricos e Agências da Caixa Econômica Federal, dentro do horário de funcionamento de cada unidade.
Para outras informações, os municípios e as gestantes podem ligar na Ouvidoria do Ministério da Saúde (136) para se informar. Para dúvidas referentes ao Cartão Cidadão, as informações poderão ser obtidas pelo telefone 0800 726 0101.
Fonte: Tinna Oliveira, da Agência Saúde. Atendimento à Imprensa (61) 3315 3580 e 3315-2351

quinta-feira, 8 de março de 2012

Assistentes sociais: participem do dia de luta pelas 30 horas no serviço público federal

Assistentes sociais do serviço público federal organizam mobilizações pelo cumprimento da jornada de 30 horas . Dia 12/03 é dia de luta.    

No dia 05/03 foi realizada nova reunião dos assistentes sociais do serviço público federal com a presença de profissionais de diversas instituições. A reunião decidiu dar prosseguimento às ações políticas, administrativas e jurídicas com o objetivo de que as instituições do serviço público federal cumpram a lei e respeitem a sentença concedida pelo Tribunal Regional Federal em favor do cumprimento das 30 horas semanais para assistentes sociais.   

A assessora jurídica do CRESS, Drª. Mônica Arkader, iniciou a reunião explicando os rebatimentos legais da sentença e esclarecendo dúvidas dos profissionais para que possamos prosseguir. A assessora ressaltou  que a postura do Ministério do Planejamento é ilegal e que a sentença concedida julga o mérito das 30 horas federais e não apenas a portaria do MPOG. Portanto, qualquer orientação ou normativa que desrespeite essa sentença é ilegal.   

A reunião decidiu manter o dia 12/03 como dia de luta, orientando que nos mais diversos locais de trabalho possamos protocolar requerimento solicitando redução de carga horária sem redução de salário. Baixe a minuta do requerimento e junte sua equipe. Sua participação é muito importante.   Outras ações foram decididas na reunião: 
a)      oficiar Ministério Público do Trabalho e Ministério Público Federal, expondo os desrespeitos à lei federal e à sentença judicial; 
b)      construir um debate com entidades do movimento sindical e outras categorias sobre redução da jornada para os trabalhadores e a lei das 30 horas.   

A ação do dia 12/03 é um passo importante para a garantia das 30 horas, pois além de exigirmos nosso direito estaremos levando o Ministério do Planejamento a se posicionar diante da sentença proferida pela Justiça Federal . Conheça a minuta do requerimento e, nele, a sentença. Baixe sua cópia, preencha e protocole junto a seu empregador. Clique em

http://www.cressrj.org.br/download/arquivos/requerimento_administrativo_2012.doc     

Fonte: Cress/RJ