"Desde 2008, o governo do DF recebeu do ministério R$ 1,7 milhão para administrar o programa. Foi desse montante que, segundo a CGU, que foi retirado o dinheiro para construir cercas. Ou seja, quase 60% da verba foi desviada. No mesmo período, a Secretaria de Desenvolvimento Social do DF teve um orçamento disponível de R$ 683 milhões.
De acordo com a CGU, as irregularidades não foram detectadas apenas na compra de alambrados. A Secretaria de Desenvolvimento Social também teria escolhido a proposta mais cara para a construção das cercas, com valor até 64% acima do preço mais barato oferecido na negociação. A CGU aponta indícios de irregularidades também na instalação dos alambrados, que não foram colocados em lugares previstos.
O órgão pediu esclarecimentos à Secretaria de Desenvolvimento Social do DF, mas não obteve resposta. A CGU quer que o governo do DF devolva R$ 1 milhão à União.
A auditoria faz parte da devassa da CGU nos repasses da União para o governo de Arruda, cassado por infidelidade partidária e preso por atrapalhar investigações do mensalão do DEM. O órgão suspeita de desvios de até R$ 106 milhões.
O governo do Distrito Federal não comentou a auditoria da CGU. Segundo a assessoria, o governo não recebeu o relatório que aponta irregularidades na aplicação de recursos do Bolsa Família.
O Ministério do Desenvolvimento Social sustenta que a obrigação de fiscalizar os repasses é do Conselho de Assistência Social do DF. Segundo a assessoria, o documento da CGU ainda não foi analisado porque chegou ontem.
Conforme a assessoria, o dinheiro que a CGU diz ter sido desviado não era destinado especificamente para as famílias, mas à gestão do Bolsa Família. A deputada distrital Eliana Pedrosa (DEM), que chefiava a Secretaria de Desenvolvimento Social, disse que desconhecia irregularidades e que pediu esclarecimentos à pasta."
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Fonte: "CGU vê desvio de R$ 1 milhão" - em 08/04/2010 às 9:50 http://www.blogdapaola.com.br/?p=15536 - paola@blogdapaola.com.br
A Verdade sempre aparece. Tentei sobre Todos os meios, como Ex- Secretário Executivo, fiscalizar supostos erros graves na Gestão do FAS-DF, além de supostos repasses de recursos a entidades sem registro no CAS-DF. Sofri todas as consequencias dos meus atos, mas a VERDADE vem a tona. Defendo uma auditoria nos Contratos e Convenios da Sedest. Lamento que o interesse economico-financeiro prevalece no Conselho, pois a grande parte dos representantes da Sociedade Civil no CAS-DF tem convenio com a SEDEST, basta verificar as atas das reuniões. Defendo Auditoria ainda mais ampla. Procurei o TCU para participar da nossa Conferencia Distrital de Assistencia Social com a finalidade de esteitar laços na fiscalização dos recursos federais.
ResponderExcluirAdriano Corrêa Lima - Assistente Social
A Verdade sempre aparece. Tentei sobre Todos os meios, como Ex- Secretário Executivo, fiscalizar supostos erros graves na Gestão do FAS-DF, além de supostos repasses de recursos a entidades sem registro no CAS-DF. Sofri todas as consequencias dos meus atos, mas a VERDADE vem a tona. Defendo uma auditoria nos Contratos e Convenios da Sedest. Lamento que o interesse economico-financeiro prevalece no Conselho, pois a grande parte dos representantes da Sociedade Civil no CAS-DF tem convenio com a SEDEST, basta verificar as atas das reuniões. Defendo Auditoria ainda mais ampla. Procurei o TCU para participar da nossa Conferencia Distrital de Assistencia Social com a finalidade de esteitar laços na fiscalização dos recursos federais.
ResponderExcluirAdriano Correa Lima -assistente social