segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Audiência destaca o trabalho multidisciplinar na Educação

Assistentes sociais e psicólogos/as lotam plenário da Câmara dos Deputados para discutir o PL Educação, que pode ser votado ainda este ano

“Toda política social requer equipes multiprofissionais para sua execução, inclusive a Educação”. A afirmativa é da conselheira do CFESS Maria Elisa Braga, durante sua fala de encerramento na audiência pública na Câmara dos Deputados, em Brasília (DF), que discutiu o Projeto de Lei 3688/2000, "que trata da prestação de serviços de psicologia e de serviço social nas redes públicas de educação básica". A audiência foi solicitada pela relatora do PL na Comissão de Educação e Cultura (CEC), Keiko Ota (PSB-SP), nesta quinta-feira, 6 de dezembro, e reuniu, além de entidades como o CFESS e o Conselho Federal de Psicologia (CFP), parlamentares, assistentes sociais, representantes de diversos CRESS (AL, BA, DF, GO, RJ, RN, SP e TO), psicólogos/as e até mesmo estudantes e docentes da Universidade de Brasília (UnB), que encheram o Plenário Florestan Fernandes.

Segundo a deputada Érica Kokai (PT-DF), o texto do PL deve ser analisado pela Comissão ainda esse ano, deixando assistentes sociais e psicólogos/as animados/as para voltarem ao Plenário para acompanhar a votação. Se aprovado, o Projeto seguirá para a Comissão de Cidadania e Justiça (CCJ).

A intenção da audiência foi subsidiar parlamentares com informações sobre a intervenção de equipes multidisciplinares, compostas com assistentes sociais e profissionais da psicologia, no atendimento a estudantes da Educação Básica, tendo em vista: a garantia do acesso e permanência nas dos/as alunos/as nas escolas, o aprofundamento da gestão democrática da comunidade escolar, o trabalho com as expressões da questão social que se manifestam nestes espaços e a mediação das relações entre estudantes, professores/as, famílias, comunidade escolar e as redes de atendimento à população.

Para falar do trabalho de assistentes sociais na Educação Básica, além da representante do CFESS Maria Elisa, esteve presente também o conselheiro do CRESS-RJ, Carlos Felipe Nunes Moreira, que apresentou dados do Rio de Janeiro. Ele falou da necessidade de contratação de mais profissionais e enfatizou a importância da aprovação do PL para que se tenha regularidade da intervenção de equipes multidisciplinares, com assistentes sociais e psicólogos/as, na Política de Educação. “A partir de 2010, muitos/as profissionais no Rio de Janeiro foram lotados/as na Secretaria de Educação, depois de muita luta coletiva, o que propiciou um enorme avanço e impacto para a população usuária”, relatou. Carlos Felipe disse ainda que a educação de crianças e adolescentes não deve ser algo exclusivo de professores/as.

A conselheira Maria Elisa Braga ressaltou que a luta pela aprovação do PL não é corporativista, mas é de quem defende e luta por uma Educação pública, laica e de qualidade. Ela abordou a complexidade vivenciada por alunos/as, famílias e professores/as da Educação Básica, afetados/as diretamente pela barbárie cotidiana, como tráfico de drogas e de pessoas, violência doméstica, trabalho infantil, prostituição, pobreza, entre outros. “Lutar pelo direito universal a uma Educação de qualidade para crianças e adolescentes, e estendê-la às famílias, professores/as e a toda comunidade, possibilita concretamente a ampliação do horizonte cultural das classes subalternizadas, contribuindo para a efetivação dos seus direitos e para a emancipação humana”, defendeu.

Parlamentares precisam estar por dentro do tema
Apesar de grande participação do público, poucos/as deputados/as compareceram à audiência, muitos/as por incompatibilidade de agenda. Dos/as presentes no Plenário, os principais questionamentos foram a respeito da não participação de gestores/as e de representantes do Ministério da Educação no debate e da qualidade da intervenção de assistentes sociais e psicólogos/as. Para responder ao primeiro questionamento, a deputada Érica Kokai informou que novas audiências poderão ocorrer, depois que o PL estiver na CCJ.

Sobre a qualidade do trabalho de assistentes sociais e psicólogos/as, representantes do CFESS e do CFP responderam de forma incisiva que o trabalho dos conselhos é fiscalizar a atuação de profissionais, e que diversos documentos vêm sendo elaborados para subsidiar a intervenção das categorias na Educação. No caso do CFESS, além do Seminário Nacional de Serviço Social na Educação, que reuniu mais de mil participantes em Maceió (AL), realizado em junho, foram citados o CFESS Manifesta sobre a temática, o documento Subsídios para o Debate sobre Serviço Social na Educação e a cartilha Serviço Social na Educação (2001). Além disso, até o fim deste ano será lançado outro material, intitulado Subsídios para atuação de assistentes sociais na Política de Educação.

Participação da categoria é fundamental 
Se tem uma coisa que faz o processo de tramitação no Congresso nacional andar mais rápido é a mobilização popular. Nesse sentido, é importante que assistentes sociais acompanhem o processo do PL na Câmara e enviem mensagem aos/às deputados/as integrantes da Comissão de Educação e Cultura, solicitando a aprovação do PL 3688/2000. Se for confirmada a votação do Projeto na próxima sessão da Comissão, a presença da categoria será fundamental!

Veja também a repercussão da audiência na Agência Câmara e no CFP

Relembre: PL Educação é aprovado na Comissão de Seguridade da Câmara

Fonte: CFESS

Manual de Doenças Mais Importantes, por Razões Étnicas, na População Brasileira Afro-Descendente

LINK PARA DOWNLOAD: http://sdrv.ms/TESLYS

A elaboração deste Manual foi patrocinada pelo Ministério da Saúde, por iniciativa dos seus repres
entantes no Grupo de Trabalho Interministerial de Valorização da População Negra, Amaro Luiz Alves e Romero Bezerra Barbosa. Dela participaram vários pesquisadores. Houve uma fase de levantamento bibliográfico realizada pela Dra. Maria Margarita Urdaneta Gutierrez e o Dr. Josué Laguárdia. O resultado deste trabalho foi enviado a grande número de estudiosos do tema, com a finalidade de receber contribuições. Numa fase posterior foram identificadas as doenças que encontravam respaldo científico para serem consideradas como mais importantes na população negra em virtude de condições étnicas. Verificou-se que lido era fácil a sua distinção daquelas doenças derivadas das condições socioeconômicas, incluindo aí a maior dificuldade de acesso a serviços de saúde, a diagnóstico precoce, às práticas terapêuticas e, como conseqüência, um pior prognóstico. Optou-se, então, pelas doenças que apresentavam evidências científicas bem consolidadas de serem mais freqüentes na população negra brasileira em decorrência de fatores étnicos: anemia falciforme, deficiência de 6-glicose-fosfato-desidrogenase, hipertensão arterial, doença hipertensiva específica da gravidez e diabetes mellitus. Algumas outras doenças, como síndrome leucopênica e fibromioma uterino, carecem ainda de investigação complementar para serem consideradas como mais freqüentes entre negros por razões étnicas.




Os pesquisadores escolhidos para serem os autores dos capítulos referentes às doenças analisadas neste Manual são estudiosos, dentro das suas especialidades, dos temas abordados e de suas relações com a população brasileira afro-descendente. A finalidade deste Manual é colocar à disposição dos profissionais de saúde informações sobre a etiologia, quadro clínico,diagnóstico, terapêutica e prognóstico das doenças de importância para a população negra brasileira, do ponto de vista étnico. O seu conteúdo pode contribuir para uma abordagem clínica mais adequada destas doenças, em pacientes negros. O Departamento de Saúde Coletiva da Faculdade de Ciências da Saúde da Universidade de Brasília coordenou a elaboração do Manual e agradece a todos que colaboraram para a sua realização. Espera que o mesmo possa ser útil aos profissionais de saúde e principalmente aos brasileiros afro-descendentes na prevenção e controle das doenças aqui abordadas. 


Edgar Merchan Hamann e Pedro Luiz Tauil 
Professores do Departamento de Saúde Coletiva 
Faculdade de Ciências da Saúde 
Universidade de Brasília

CONHEÇA OUTROS TÍTULOS PARA DOWNLOAD NO ÁLBUM "Identidade Africana: Acesso a Informação", acesse:http://www.facebook.com/media/set/?set=a.400244633373021.99039.278535572210595&type=1

64 assistentes sociais são nomeados para a Secretaria de Saúde do DF

D.O.D.F. -  10/12/2012

NOMEAR, os candidatos abaixo, aprovados no Concurso Público a que se refere o Edital Normativo nº 17/2011-SES, publicado no DODF nº 88, de 10 de maio de 2011 e Edital de Resultado Final nº 28/2011-SES, publicado no DODF nº 175, de 08 de setembro de 2011, para exercerem o cargo de E
specialista em Saúde – ASSISTENTE SOCIAL, da Carreira de Assistência Pública à Saúde, do Quadro de Pessoal do Distrito Federal, conforme a seguir (nome e classificação):


PATRICIA RODRIGUES DE ALMEIDA LEAL, 18º; PATRICIA SOARES CAMPOS, 19º; ELIANE GOMES DA SILVA, 20º; CAROLINA SAMPAIO VAZ, 21º; ANA PAULA LOPES, 22º; GUAIA MONTEIRO SIQUEIRA, 23º; JOVANE BELARMINO CORDEIRO, 24º; EMANUELLA DE CARVALHO LUZ, 25º; MEIRE LIMA DE PAIVA, 26º; ERICA RAMOS ANDRADE, 27º; JOSEANE ROTATORI COURI, 28º; GETULIO HENRIQUE FERREIRA ALVES, 29º; TEREZINHA BORGES DA SILVA, 30º; KARINA APARECIDA FIGUEIREDO, 31º; MARIA VALDENIA SANTOS DE SOUZA, 32º; TATIANE LEONEL SILVARES RESENDE, 33º; ALEXANDRA DE SOUZA TRIVELINO, 34º; ELAINNE MARIA DA SILVA ROCHA, 35º; GEUCILENE VIEIRA LOPES DA SILVA, 36º; RENATA DE ALMEIDA CAVALCANTE, 37º; LUCILENE DA CONCEICAO JACOBINA, 38º; DEBORA BRASIL MIRANDA, 39º; FABRICIA DA HORA PEREIRA, 40º; JAMAIRA LANNA E SILVA ANCHIETA, 41º; MARCIA REGINA MASSARI, 42º; ELVANA MILHOMEM JACOBINA, 43º; AMANDA GONTIJO TORRES LANDIM, 44º; VANGERLINA DIAS CARVALHO, 45º; RAIMUNDA MARCIA DA SILVA RESENDE, 46º; MIRIAN DA SILVA QUEIROZ, 47º; RENATA CRISTINA ABREU DA SILVA, 48º; DENISE SILVA COSTA, 49º; IRENE OLIVEIRA DE ARAUJO, 50º; CAMILA FERNANDES DE OLIVEIRA, 51º; MARINA DA PAZ MONTE, 52º; LUANA REGINA FERREIRA DO NASCIMENTO, 53º; WALESKA BATISTA FERNANDES, 54º; RAFAELA DE FRANCA RAMALHO, 55º; MARIA JOSE ESTRELA MARQUES, 56º; ADELINA MARIA CARDOSO DE CASTRO, 57º; TEREZA CRISTINA DA SILVA, 58º; ANDREA MATA MAVHADO FERNANDES DIAS, 59º; ROSE DE PINHO BORGES, 60º; VALERIA SOUZA PEREIRA DE OLIVEIRA, 61º; DENISE RABELLO DE BRITO FRANCO, 62º; GIANE RODRIGUES COSTA RIBEIRO, 63º; CHARLES BARROS DE FIGUEIREDO, 64º; SHEILA BARBOSA CABRAL MACIEL, 65º; TECLA NOVAES MEDRADO NUNES, 66º; CINTHIA MARIA DE LIMA DA COSTA E SILVA, 67º; VIVIANE GOMES DE PAULA NOVAES, 68º; IVY DANTAS SILVEIRA, 69º; LUCIANO AMORIM MESQUITA, 70º; LARISSA CARVALHO TOTH, 71º; JURACY GOMES SANTIAGO, 72º; MARIA ISABEL MEGRES DE SOUSA, 73º; ELIZANGELA CARDOSO RODRIGUES, 74º; EDILENE MARIA BANDEIRA DE ALMEIDA, 75º; MARINA TOSTA DE ALMEIDA, 76º; MARIANA TORRES BEHR, 77º; MICHELLE DENISE GOMES MARTINS, 78º; CARLA SENE DE FREITAS, 79º; SARA MARIA AIRES DE SOUSA, 80º; MAIRLA SOARES ROLIM, 81º

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Brasil Carinhoso amplia atenção à saúde de crianças pobres

A coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime, explica que é a primeira infância o período onde ocorre o desenvolvimento de grande parte das potencialidades e que a saúde e a nutrição têm reflexos nas habilidades e cognição. Como nessa faixa etária não é possível atender a todas as necessidades com a alimentação, é preciso a suplementação de vitamina. 

De junho a outubro, 2,9 milhões de crianças de 6 meses a 5 anos receberam, em 1.974 municípios, vitamina A. “A deficiência de ferro e vitamina A aumenta a chance de a criança adoecer e promove o retardo no crescimento, com atraso no desenvolvimento cognitivo”, diz Patrícia. Nessa idade, mais de 15% das crianças brasileiras têm deficiência dessa vitamina. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que, com índice acima de 10%, seja feita a complementação. No Brasil, são consideradas áreas de risco em relação à deficiência de vitamina A o Nordeste, Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, e Vale do Ribeira, em São Paulo.

No mesmo período, 1,4 milhão de crianças receberam sulfato ferroso, importante complemento para o desenvolvimento infantil, já que sua falta provoca anemia. Estima-se que metade das crianças abaixo de 2 anos tenham anemia no país. As doses são diárias – quando ingeridas em gotas - ou semanais – se forem cápsulas – e a suplementação deve ser retirada no posto de saúde todo mês. 

Em Goiânia, a filha de Cláudia Alves Ribeiro, 17 anos, foi uma das crianças beneficiadas com a suplementação de vitamina. “Como ela nasceu prematura e tem baixo peso, precisa tomar a vitamina todo mês.” A pequena Maryanna tem um ano e mensalmente é levada ao posto de saúde perto de casa, no bairro Campos Elíseos. 

O Brasil Carinhoso foi lançado pela presidenta Dilma Rousseff em maio passado. A ação inclui a complementação financeira que garante que a renda mínima de cada integrante da unidade familiar supere o patamar de R$ 70 por mês, retirando-os da extrema pobreza.

Criada inicialmente para famílias com crianças de até 6 anos, o Brasil Carinhoso foi ampliado e, a partir do dia 10 deste mês, passa a complementar também a renda de famílias extremamente pobres com filhos de de 7 a 15 anos. Com isso, ela abrangerá unidades familiares em situação de extrema pobreza com filhos de 0 a 15 anos.

Além de transferência de renda e de saúde, o Brasil Carinhoso tem ações na área de educação, com o aumento de recursos destinados à ampliação de vagas em creches públicas e conveniadas.


Fonte: Ascom/MDS

Prêmio Cecília Donnangelo de Ouvidoria SUS


O Ministério da Saúde e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) promovem a primeira edição do Prêmio Cecília Donnangelo de Ouvidoria SUS.

Os trabalhos sobre Experiências Bem-Sucedidas de Ouvidorias do SUS devem ser inscritos no Portal do MS, em nome do(s) autor(es), pessoa(s) física(s), no período de 12 de novembro de 2012 a 1º de junho  de 2013, mediante preenchimento online da ficha de inscrição e inserção do trabalho no sistema.

A iniciativa atende às deliberações da 14ª Conferência Nacional de Saúde, em especial a de ampliar e consolidar o modelo democrático de governo do SUS. É, também, uma justa homenagem à sanitarista Maria Cecília Ferro Donnangelo (1940 - 1983), uma das pioneiras na construção de um pensamento social em saúde.

O objetivo é reconhecer, promover e premiar iniciativas de Ouvidorias do SUS, considerando a importância de criar dispositivos que contribuam para a implementação da Política Nacional de Gestão Estratégica e Participativa (ParticipaSUS).

O prêmio está organizado em duas categorias, na primeira serão Narrativas e Relatos e na segunda, Pesquisas e Sistematizações. Todos os trabalhos deverão ser apresentados em língua portuguesa e não podem ter sido publicados em meio impresso ou eletrônico, nem apresentados em eventos científicos (congressos, seminários e eventos semelhantes) até a data da premiação. Nas pesquisas e sistematizações, as referências bibliográficas devem ser apresentadas de acordo com as normas da ABNT [Associação Brasileira de Normas e Técnicas].

Dos trabalhos inscritos, 20 (vinte) serão selecionados para publicação, sendo 10 (dez) experiências exitosas em cada categoria. Os três trabalhos que obtiverem maior pontuação, nos dois grupos, receberão a título de incentivo as quantias de R$ 6.000 (seis mil reais), R$ 5.000 (cinco mil reais) e R$ 4.000 (quatro mil reais), respectivamente. Aos demais será concedida uma menção honrosa. 

Clique aqui para mais informações

Equipe de Comunicação do CNS
Fone: (61) 3315-3576/3179
Fax: (61) 3315-2414/3927
e-mail: cns@saude.gov.br
Site: www.conselho.saude.gov.br

ESQUEMA CRIMINOSO CONTRA INSS ENVOLVE AUXÍLIO-RECLUSÃO E PENSÃO POR MORTE

Um esquema envolvendo facções criminosas organizadas atuando em São Paulo e Centro-Oeste vem preocupando o INSS e já está na mira da PFE: 

Certidões forjadas de casamento envolvendo moças jovens e presidiários são lavradas em cartórios dando direito à "esposa" pedir auxílio-reclusão. Após isso a "esposa" vira "viúva" pois seu suposto marido "morre" na cadeia em circunstâncias obscuras. A partir daí a jovem viúva passa a gozar de pensão por morte. Obviamente a maior parte do dinheiro vai parar nas mãos da quadrilha organizada que sustenta essa rede que envolve agentes públicos, funcionários de cartórios, traficantes e bandidas jovens. Detalhe: em vários casos, a viúva sequer soube reconhecer a foto do suposto esposo ainda vivo. Ou seja, sequer conheceu o de cujus.

Já passam de 10 (dez) os casos pegos apenas nas últimas semanas pela PRF da 3ºregião, através da PFEINSS, que vem tratando do assunto de forma sigilosa.

Uma saída para esse esquema criminoso que usa burlas da lei seria um PL vedando a concessão de auxílio-reclusão em casos de condenações por crimes hediondos e impedir a concessão de auxílio-reclusão nos casos em que o matrimônio se dá já quando o esposo está na cadeia, ou seja, a esposa já sabe da condição de presidiário do mesmo e não poderá alegar fragilidade familiar.

Fonte: http://www.perito.med.br/ - Postado por 

Senado aprova benefício de R$ 50 por mês para atividades culturais

O Senado aprovou o projeto de lei que cria o Vale-Cultura, benefício de R$ 50 por mês para aqueles que recebem até cinco salários mínimos (R$ 3.110) gastarem em atividades culturais. Agora, o projeto segue para a sanção da presidenta Dilma Rousseff, que deve acontecer até o final deste ano. Durante a votação no Senado não houve modificações no texto aprovado pela Câmara em novembro. Na última versão, a pedido do governo, servidores públicos, aposentados e estagiários foram excluídos de receberem o vale. O documento será confeccionado por empresas cadastradas no Ministério da Cultura.

Fonte: claudiohumberto.com.br