A coordenadora-geral de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde, Patrícia Jaime, explica que é a primeira infância o período onde ocorre o desenvolvimento de grande parte das potencialidades e que a saúde e a nutrição têm reflexos nas habilidades e cognição. Como nessa faixa etária não é possível atender a todas as necessidades com a alimentação, é preciso a suplementação de vitamina.
De junho a outubro, 2,9 milhões de crianças de 6 meses a 5 anos receberam, em 1.974 municípios, vitamina A. “A deficiência de ferro e vitamina A aumenta a chance de a criança adoecer e promove o retardo no crescimento, com atraso no desenvolvimento cognitivo”, diz Patrícia. Nessa idade, mais de 15% das crianças brasileiras têm deficiência dessa vitamina. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que, com índice acima de 10%, seja feita a complementação. No Brasil, são consideradas áreas de risco em relação à deficiência de vitamina A o Nordeste, Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, e Vale do Ribeira, em São Paulo.
No mesmo período, 1,4 milhão de crianças receberam sulfato ferroso, importante complemento para o desenvolvimento infantil, já que sua falta provoca anemia. Estima-se que metade das crianças abaixo de 2 anos tenham anemia no país. As doses são diárias – quando ingeridas em gotas - ou semanais – se forem cápsulas – e a suplementação deve ser retirada no posto de saúde todo mês.
Em Goiânia, a filha de Cláudia Alves Ribeiro, 17 anos, foi uma das crianças beneficiadas com a suplementação de vitamina. “Como ela nasceu prematura e tem baixo peso, precisa tomar a vitamina todo mês.” A pequena Maryanna tem um ano e mensalmente é levada ao posto de saúde perto de casa, no bairro Campos Elíseos.
O Brasil Carinhoso foi lançado pela presidenta Dilma Rousseff em maio passado. A ação inclui a complementação financeira que garante que a renda mínima de cada integrante da unidade familiar supere o patamar de R$ 70 por mês, retirando-os da extrema pobreza.
Criada inicialmente para famílias com crianças de até 6 anos, o Brasil Carinhoso foi ampliado e, a partir do dia 10 deste mês, passa a complementar também a renda de famílias extremamente pobres com filhos de de 7 a 15 anos. Com isso, ela abrangerá unidades familiares em situação de extrema pobreza com filhos de 0 a 15 anos.
Além de transferência de renda e de saúde, o Brasil Carinhoso tem ações na área de educação, com o aumento de recursos destinados à ampliação de vagas em creches públicas e conveniadas.
Fonte: Ascom/MDS
De junho a outubro, 2,9 milhões de crianças de 6 meses a 5 anos receberam, em 1.974 municípios, vitamina A. “A deficiência de ferro e vitamina A aumenta a chance de a criança adoecer e promove o retardo no crescimento, com atraso no desenvolvimento cognitivo”, diz Patrícia. Nessa idade, mais de 15% das crianças brasileiras têm deficiência dessa vitamina. A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda que, com índice acima de 10%, seja feita a complementação. No Brasil, são consideradas áreas de risco em relação à deficiência de vitamina A o Nordeste, Vale do Jequitinhonha, em Minas Gerais, e Vale do Ribeira, em São Paulo.
No mesmo período, 1,4 milhão de crianças receberam sulfato ferroso, importante complemento para o desenvolvimento infantil, já que sua falta provoca anemia. Estima-se que metade das crianças abaixo de 2 anos tenham anemia no país. As doses são diárias – quando ingeridas em gotas - ou semanais – se forem cápsulas – e a suplementação deve ser retirada no posto de saúde todo mês.
Em Goiânia, a filha de Cláudia Alves Ribeiro, 17 anos, foi uma das crianças beneficiadas com a suplementação de vitamina. “Como ela nasceu prematura e tem baixo peso, precisa tomar a vitamina todo mês.” A pequena Maryanna tem um ano e mensalmente é levada ao posto de saúde perto de casa, no bairro Campos Elíseos.
O Brasil Carinhoso foi lançado pela presidenta Dilma Rousseff em maio passado. A ação inclui a complementação financeira que garante que a renda mínima de cada integrante da unidade familiar supere o patamar de R$ 70 por mês, retirando-os da extrema pobreza.
Criada inicialmente para famílias com crianças de até 6 anos, o Brasil Carinhoso foi ampliado e, a partir do dia 10 deste mês, passa a complementar também a renda de famílias extremamente pobres com filhos de de 7 a 15 anos. Com isso, ela abrangerá unidades familiares em situação de extrema pobreza com filhos de 0 a 15 anos.
Além de transferência de renda e de saúde, o Brasil Carinhoso tem ações na área de educação, com o aumento de recursos destinados à ampliação de vagas em creches públicas e conveniadas.
Fonte: Ascom/MDS
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