É com a chamada “nossa luta é uma só” que as entidades sindicais e os movimentos populares convocam os/as trabalhadores/as brasileiros/as a participarem da Jornada Nacional de Lutas, de 17 a 26 de agosto. “Uma jornada marcada por greves, paralisações, passeatas, ocupações, acampamentos por todo o país e com uma grande manifestação no dia 24/8”, diz o manifesto.
E fazem parte da pauta de reivindicações: defesa da aposentadoria a previdência pública: pelo fim do fator previdenciário; aumento geral dos salários; redução da jornada de trabalho sem redução salarial; defesa do serviço público e dos direitos sociais do povo; suspensão do pagamento da dívida externa e interna aos grandes especuladores; em defesa da educação e da saúde pública; em defesa dos/as servidores/as públicos; em defesa do direito à moradia digna e da reforma agrária; contra a terceirização e precarização do trabalho; contra as privatizações e defesa do patrimônio e dos recursos naturais do Brasil; contra a criminalização da pobreza e dos movimentos sociais; em defesa do meio ambiente; e contra toda forma de discriminação e opressão.
“Como vimos, é uma pauta que se assemelha muito ao que o Serviço Social tem defendido publicamente. Por isso, a participação da categoria na jornada, enquanto classe trabalhadora, é fundamental para dar força ao movimento”, enfatizou Sâmya.
Veja o documento do ANDES-SN assinado pelo CFESS
Ainda não conhece a campanha "Educação não é fast-food"? Entre no hotsite e manifeste seu apoio à luta pela educação presencial, pública, gratuita, laica e de qualidade
Relembre: Queremos a aplicação de 10% do PIB na Educação pública
Fonte: CFESS - Gestão Tempo de Luta e Resistência – 2011/2014 - Comissão de Comunicação - Rafael Werkema - JP/MG 11732
E fazem parte da pauta de reivindicações: defesa da aposentadoria a previdência pública: pelo fim do fator previdenciário; aumento geral dos salários; redução da jornada de trabalho sem redução salarial; defesa do serviço público e dos direitos sociais do povo; suspensão do pagamento da dívida externa e interna aos grandes especuladores; em defesa da educação e da saúde pública; em defesa dos/as servidores/as públicos; em defesa do direito à moradia digna e da reforma agrária; contra a terceirização e precarização do trabalho; contra as privatizações e defesa do patrimônio e dos recursos naturais do Brasil; contra a criminalização da pobreza e dos movimentos sociais; em defesa do meio ambiente; e contra toda forma de discriminação e opressão.
“Como vimos, é uma pauta que se assemelha muito ao que o Serviço Social tem defendido publicamente. Por isso, a participação da categoria na jornada, enquanto classe trabalhadora, é fundamental para dar força ao movimento”, enfatizou Sâmya.
Veja o documento do ANDES-SN assinado pelo CFESS
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