Serviço Social segue na luta pelos direitos LGBT
Pelo terceiro ano consecutivo, assistentes sociais e estudantes de Serviço Social participaram da Marcha, bem como o Conjunto CFESS-CRESS, com representantes dos Regionais e do Conselho Federal. "O Serviço Social vem, a cada dia, incorporando mais a luta pelos direitos da população LGBT", afirmou a professora de Serviço Social da Universidade de Brasília (UnB), Valdenísia Peixoto, citando a campanha nacional do Conjunto CFESS-CRESS pela liberdade de orientação e expressão sexual "O amor fala todas as línguas: assistente social na luta contra o preconceito". Cartazes foram distribuídos durante a mobilização.
A assessora especial do CFESS e assistente social, Adriane Dias, destacou outros instrumentos teórico-político-normativos do Conjunto CFESS-CRESS em relação à defesa dos direitos da população LGBT. "Temos nosso Código de Ética, que traz princípios em defesa da liberdade, autonomia, diversidade da pessoa humana, e de luta contra a discriminação por orientação sexual, gênero, identidade de gênero e etnia; aResolução 489/2006, que estabelece normas vedando condutas discriminatórias ou preconceituosas, por orientação e expressão sexual por pessoas do mesmo sexo, no exercício profissional do/a assistente social; e a Resolução 615/2011, que permite à assistente social travesti e ao/à transexual a utilização do nome social na carteira e na cédula de identidade profissional", completou.
Para o assistente social e conselheiro do CRESS-GO, Josué Vieira Filho, a participação da categoria em movimentos sociais, inclusive o LGBT, fortalece a luta por uma sociedade emancipada. "As mobilizações e as passeatas são momentos fundamentais em que concretizamos nosso combate às diferentes expressões de homofobia, lesbofobia e transfobia. Essa marcha nos possibilita cobrar de perto do Governo Federal e do Congresso Nacional os direitos LGBT", disse. Ele destacou também a participação dos/as assistentes sociais no controle social, especialmente nos conselhos de direitos em nível municipal, estadual e federal, para acompanhar de forma aprofundada a formulação, supervisão e da avaliação das políticas públicas.
No âmbito da universidade, o debate precisa ser ainda mais recorrente. Pelo menos foi o que disseram os/as estudantes de Serviço Social da UnB Hyago Brayhan e Lariza Cerri. Hyago afirmou que as universidades ainda são palco de expressões homofóbicas e, nesse sentido, é preciso que se discuta, de forma ampla, mas também aprofundada, a questão LGBT na Academia. Lariza fez críticas ainda mais contundentes: "Não é só o Serviço Social ou outros cursos de Ciências Humanas que devem abordar o tema, mas a Universidade como um todo".
Pelo terceiro ano consecutivo, assistentes sociais e estudantes de Serviço Social participaram da Marcha, bem como o Conjunto CFESS-CRESS, com representantes dos Regionais e do Conselho Federal. "O Serviço Social vem, a cada dia, incorporando mais a luta pelos direitos da população LGBT", afirmou a professora de Serviço Social da Universidade de Brasília (UnB), Valdenísia Peixoto, citando a campanha nacional do Conjunto CFESS-CRESS pela liberdade de orientação e expressão sexual "O amor fala todas as línguas: assistente social na luta contra o preconceito". Cartazes foram distribuídos durante a mobilização.
A assessora especial do CFESS e assistente social, Adriane Dias, destacou outros instrumentos teórico-político-normativos do Conjunto CFESS-CRESS em relação à defesa dos direitos da população LGBT. "Temos nosso Código de Ética, que traz princípios em defesa da liberdade, autonomia, diversidade da pessoa humana, e de luta contra a discriminação por orientação sexual, gênero, identidade de gênero e etnia; aResolução 489/2006, que estabelece normas vedando condutas discriminatórias ou preconceituosas, por orientação e expressão sexual por pessoas do mesmo sexo, no exercício profissional do/a assistente social; e a Resolução 615/2011, que permite à assistente social travesti e ao/à transexual a utilização do nome social na carteira e na cédula de identidade profissional", completou.
Para o assistente social e conselheiro do CRESS-GO, Josué Vieira Filho, a participação da categoria em movimentos sociais, inclusive o LGBT, fortalece a luta por uma sociedade emancipada. "As mobilizações e as passeatas são momentos fundamentais em que concretizamos nosso combate às diferentes expressões de homofobia, lesbofobia e transfobia. Essa marcha nos possibilita cobrar de perto do Governo Federal e do Congresso Nacional os direitos LGBT", disse. Ele destacou também a participação dos/as assistentes sociais no controle social, especialmente nos conselhos de direitos em nível municipal, estadual e federal, para acompanhar de forma aprofundada a formulação, supervisão e da avaliação das políticas públicas.
No âmbito da universidade, o debate precisa ser ainda mais recorrente. Pelo menos foi o que disseram os/as estudantes de Serviço Social da UnB Hyago Brayhan e Lariza Cerri. Hyago afirmou que as universidades ainda são palco de expressões homofóbicas e, nesse sentido, é preciso que se discuta, de forma ampla, mas também aprofundada, a questão LGBT na Academia. Lariza fez críticas ainda mais contundentes: "Não é só o Serviço Social ou outros cursos de Ciências Humanas que devem abordar o tema, mas a Universidade como um todo".
Dia Mundial de Combate à Homofobia
Neste dia 17 de maio, o CFESS vem a público manifestar posição de respeito à livre orientação sexual e à livre identidade de gênero, somando-se à resistência coletiva do movimento LGBT, feminista e de todos aqueles que se propõem a desconstruir o patriarcado heterossexista.
Leia o CFESS Manifesta sobre o Dia Mundial de Combate à Homofobia lançado em 2011
Veja também o manifesto lançado Na 2ª Conferência Nacional de Políticas Públicas e Direitos Humanos de LGBT
Neste dia 17 de maio, o CFESS vem a público manifestar posição de respeito à livre orientação sexual e à livre identidade de gênero, somando-se à resistência coletiva do movimento LGBT, feminista e de todos aqueles que se propõem a desconstruir o patriarcado heterossexista.
Leia o CFESS Manifesta sobre o Dia Mundial de Combate à Homofobia lançado em 2011
Veja também o manifesto lançado Na 2ª Conferência Nacional de Políticas Públicas e Direitos Humanos de LGBT
Fonte: CFESS
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