quarta-feira, 16 de novembro de 2011

MDS, MEC e MTE articulados para inclusão produtiva urbana das famílias extremamente pobres

Nesta quarta-feira (09), os ministros do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, da Educação, Fernando Haddad, do Trabalho e Emprego, Carlos Luppi, e o subchefe da Secretaria de Assuntos Federativos, Olavo Noleto, no ato representando a ministra Idely Salvatti, abriram o encontro sobre inclusão produtiva urbana para o público do Plano Brasil Sem Miséria, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

A ministra Tereza Campello ressaltou a importância da articulação entre os entes federativos. “Os primeiros parceiros na agenda de inclusão produtiva urbana são os secretários Estaduais e Municipais de Desenvolvimento Social e de Trabalho das 27 Unidades Federativas”, disse a ministra.

O ministro Haddad ressaltou a importância do Pronatec às pessoas beneficiárias de programas federais de transferência de renda. “Tenho convicção em dizer que o Pronatec Brasil Sem Miséria já é uma das conquistas do governo da presidenta Dilma”, garantiu o ministro.

Ao apresentar o Plano Brasil Sem Miséria, as ações de inclusão produtiva urbana e o Pronatec, Tereza Campello destacou que 72% dos adultos em situação de extrema pobreza trabalham informalmente e o Estado deve garantir sua qualificação e inserção no mercado de trabalho formal. “Nossa meta é qualificar profissionalmente 1 milhão de beneficiários de programas de transferência de renda, entre 18 e 59 anos, em cursos de Formação Inicial Continuada (FIC) até 2014”.

No período da tarde, foram realizadas 27 mesas de negociação e pactuação de vagas de cursos de qualificação profissional Pronatec Brasil Sem Miséria. A secretária Arlete Sampaio chamou a atenção para a realidade do Distrito Federal. “Cerca de 72% da população extremamente pobre do DF está em idade ativa sem ocupação e 23% são famílias chefiadas por mulheres não alfabetizadas, com filhos menores de 15 anos”, destacou. Ficou evidente a necessidade de articulação entre profissionalização e escolarização.

Reuniões de pactuação com SENAI, SENAC, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília (IFB) e Secretaria de Estado de Trabalho (SETRAB) serão agendadas para efetivar a ocupação das vagas de capacitação e inclusão no mundo do trabalho.

Fonte: http://www.sedest.df.gov.br/

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