Na última quinta-feira (28/3), o CFESS marcou presença na marcha dos/as servidores/as públicos/as federais, que reuniu mais de 4 mil pessoas em Brasília (DF). A manifestação teve como objetivo pressionar o governo para o atendimento de uma pauta de reivindicações que inclui a definição de uma política salarial permanente, a reposição inflacionária, a valorização do salário-base e a incorporação das gratificações para a categoria.
“Quando se trata de negociação sobre os direitos do/a trabalhador/a, o governo brasileiro vem mantendo a mesma postura: desrespeitá-los em detrimento do capital”, criticou a conselheira Heleni Ávila. “É o que vem acontecendo com nossas 30 horas semanais sem redução salarial: uma Lei Federal sancionada, que altera a Lei de regulamentação da nossa profissão, e que o governo insiste em não reconhecer, por meio de uma portaria absurda do MPOG”, completa.
Saúde em risco
A Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde também esteve na marcha, para denunciar as recentes tentativas de mercantilização dessa política social. O movimento chamou a atenção para o manifesto contra a implantação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) nos hospitais universitários. Para a Frente, a implantação da EBSERH é uma afronta “ao caráter público dos HU e à sua característica nata de instituição de ensino vinculada à Universidade; um desrespeito à autonomia universitária garantida no artigo 207 da Constituição de 1988; um risco à independência das pesquisas realizadas no âmbito dos HU; uma forma de flexibilizar os vínculos de trabalho e acabar com concurso público; além de prejudicar a população usuária dos serviços assistenciais prestados pelos Hospitais-escola e de colocar em risco de dilapidação os bens públicos da União ao transferi-los a uma Empresa”.
O CFESS já assinou o manifesto. “Precisamos impedir a implantação da EBSERH (Lei nº 12.550/2011) nos hospitais-escola federais, pois sua criação significa a privatização do maior sistema hospitalar público brasileiro, composto por 45 unidades hospitalares. É uma ameaça para o nosso Sistema Único de Saúde (SUS)”, destaca a conselheira Ramona Ferreira. A Frente está programando para o próximo dia 10 de abril atos unificados nos estados contra a privatização da saúde e da vida.
(com informações da Conlutas, Agência Brasil e Frente contra a Privatização da Saúde)
Seja um/a signatário/a do abaixo assinado contra a EBSERH
A Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde também esteve na marcha, para denunciar as recentes tentativas de mercantilização dessa política social. O movimento chamou a atenção para o manifesto contra a implantação da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH) nos hospitais universitários. Para a Frente, a implantação da EBSERH é uma afronta “ao caráter público dos HU e à sua característica nata de instituição de ensino vinculada à Universidade; um desrespeito à autonomia universitária garantida no artigo 207 da Constituição de 1988; um risco à independência das pesquisas realizadas no âmbito dos HU; uma forma de flexibilizar os vínculos de trabalho e acabar com concurso público; além de prejudicar a população usuária dos serviços assistenciais prestados pelos Hospitais-escola e de colocar em risco de dilapidação os bens públicos da União ao transferi-los a uma Empresa”.
O CFESS já assinou o manifesto. “Precisamos impedir a implantação da EBSERH (Lei nº 12.550/2011) nos hospitais-escola federais, pois sua criação significa a privatização do maior sistema hospitalar público brasileiro, composto por 45 unidades hospitalares. É uma ameaça para o nosso Sistema Único de Saúde (SUS)”, destaca a conselheira Ramona Ferreira. A Frente está programando para o próximo dia 10 de abril atos unificados nos estados contra a privatização da saúde e da vida.
(com informações da Conlutas, Agência Brasil e Frente contra a Privatização da Saúde)
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Fonte: CFESS
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