terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Minha Casa, Minha Vida: novas regras terão cotas para idosos
segunda-feira, 26 de dezembro de 2011
Ouvidoria investiga abusos e omissões aos direitos humanos no Brasil
Senado lança concurso com 1 vaga para Assistente Social
O Senado lançou nesta sexta-feira (23) quatro editais para o preenchimento de 246 vagas de nível médio, técnico e superior. Os salários variam entre R$ 13,8 mil e R$ 23,8 mil. Os editais foram publicados no "Diário Oficial da União" entre as páginas 349 e 380 da seção 3.
Cada cargo tem um processo seletivo diferente, mas para todas as funções as primeiras provas serão realizadas no dia 11 de março de 2012 nas capitais dos 26 estados e em Brasília, no Distrito Federal. A taxa de participação varia de acordo com o cargo de interesse do candidato; os valores vão de R$ 180 a R$ 200. Todas as vagas são para lotação nas dependências do Senado em Brasília.
Já as 142 chances para graduados são divididas por consultor legislativo (nove, para qualquer curso) e analista legislativo (133 vagas, sendo 81 para qualquer área e 52 para graduações específicas). Neste caso, o certame oferece 133 oportunidades de nível superior na função de analista legislativo - áreas de apoio técnico ao processo legislativo; apoio técnico-administrativo; controle interno; saúde e assistência social (Medicina, Nutrição, Farmácia, Fisioterapia, Psicologia, Serviço Social, Enfermagem, etc); instalações, equipamentos, ocupação e ambientação de espaço físico; redação e revisão de texto gráfico; comunicação social; e tecnologia da informação. A remuneração inicial é de R$ 18.440,64.
Inscrição:www.fgv.br/fgvprojetos/concursos/senado11
Pesquisa do Ipea aponta os desafios do Brasil Sem Miséria
domingo, 25 de dezembro de 2011
CFESS participa da 3ª Conferência Nacional de Políticas Públicas para as Mulheres
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Câmara aprova ampliação para a composição do Conselho da Criança e do Adolescente - CDCA
Com a aprovação do projeto de lei n° 509/2011, de autoria do Poder Executivo, a composição dos conselhos dos Direitos da Criança e do Adolescente do Distrito Federal passa de 20 para 30 membros. A alteração acrescenta cinco representantes do Poder Executivo e mais cinco da sociedade civil.
Durante a votação do projeto em plenário, a deputada Celina Leão (PSD) apresentou substitutivo como relatora da Comissão de Ética, Cidadania e Direitos Humanos. No entanto, a proposta aprovada foi o voto em separado apresentado pelo deputado Chico Vigilante (PT), que propôs a manutenção da proposta original.
De acordo com mensagem enviada pelo Poder Executivo, a alteração na composição dos conselhos, aliada à criação de um comitê consultivo, tem o objetivo de aumentar a articulação entre as pastas gestoras das políticas públicas e fortalecer a participação da sociedade civil. O projeto não acarretará aumento de despesa, uma vez que os conselheiros não são remunerados.
Fonte: Bruno Sodré de Moraes - Coordenadoria de Comunicação Social - http://www.cl.df.gov.br/cldf/noticiasGDF lança novo portal da transparência
Prorrogação da DRU é promulgada pelo Congresso
A Emenda Constitucional 61, que prorroga a vigência da Desvinculação de Receitas da União (DRU), foi promulgada pelo Congresso Nacional nesta quarta-feira (21). A medida foi aprovada pelo Senado na véspera e pela Câmara dos Deputados em novembro. A autorização ao governo federal para usar livremente recursos 20% do orçamento independentemente de alocações previstas na Constituição vale até 31 de dezembro de 2015.
Por ser uma emenda à Carta Magna, não é necessário passar por sanção presidencial – embora seja uma medida formulada e apoiada pelo governo federal. A expectativa é de que, em 2012, o Executivo tenha R$ 62,4 bilhões para redirecionar, o que pode ter papel crucial para lidar com os efeitos da crise internacional. Além de investir em projetos de infraestrutura, o governo sustenta que o valor também pode ajudar a cumprir a meta de superávit primário (economia para pagar juros da dívida).
A DRU foi criada em 1994, ainda no governo do presidente Itamar Franco. Ela foi prorrogada a cada quatro anos desde então. Em relação a 2007, data da última PEC do gênero, a principal mudança diz respeito à preservação dos recursos adicionais repassados ao fim de cada ano a prefeituras por meio do Fundo de Participação dos Municípios (FPM). A verba extra foi garantida por outra emenda constitucional de 2007. Outras transferências às cidades e aos estados não são prejudicadas pela DRU.
Recursos voltados ao Fundo de Combate e Erradicação da Pobreza e destinados à educação também ficam de fora. Somam-se a eles outros itens, como Salário-educação, com as contribuições de empregadores e trabalhadores para o regime geral da Previdência Social e contribuições para o plano de seguridade social do servidor.
FONTE: Redação da Rede Brasil Atual - Com informações da Agência CâmaraCNS debate Saúde Integral da Mulher
Fonte: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/14_dez_saude_integral_mulher.html
Maiores Informações sobre o II Plano Nacional de Políticas para as Mulheres aprovado na 3ª Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres:
http://www.conferenciadasmulheres.com.br/arquivosConferencias/IIPlanoNacional_Integra.pdf
http://www.conferenciadasmulheres.com.br
Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora é aprovada no Pleno do CNS
A atenção integral da saúde do trabalhador e a redução da mortalidade provocada por acidentes de trabalho foram os aspectos discutidos em 15/12/11 durante a 228ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Saúde (CNS). Na ocasião foi apresentada e aprovada pelos conselheiros a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. A previsão é que o documento seja assinado pelo presidente do CNS e ministro da Saúde, Alexandre Padilha, ainda em dezembro.
O coordenador geral de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Carlos Vaz, fez uma breve retrospectiva sobre como se deu a construção da política e a pactuação do processo nas três esferas de governo. Além disso, o coordenador apresentou a estrutura geral do programa. “Entre as principais diretrizes estão o fortalecimento do componente de vigilância, assim como, a questão da promoção da saúde, que precisa avançar ainda mais”, explica.
Para o coordenador da Comissão Intersetorial da Saúde do Trabalhador (CIST), Jorge Venâncio, a vigilância e investigação ativa nos locais de trabalho são fundamentais para a construção de uma base de dados de forma a orientar melhor as estratégias da política. Segundo ele, casos de invalidez e de morte causados por acidentes de trabalho são registrados pelo INSS [Instituto Nacional do Seguro Social], mas apenas em situações de trabalhadores com carteira assinada.
“Esses indicadores representam apenas um recorte da realidade em razão da grande quantidade de autônomos no país. A política é um passo a frente importante, mas a luta também é para se construir um indicador universal de mortalidade do trabalhador, a partir de dados do SUS, para que aí sim, conhecendo a realidade, metas possam ser construídas e voltadas para a redução de acidentes”, avaliou o coordenador da CIST.
Ainda de acordo com Venâncio, um levantamento do INSS de 2010 apontou que mais de 2.700 mortes foram ocasionadas por acidentes no ambiente de trabalho. Segundo o conselheiro, essa situação se agrava com os trabalhadores rurais e autônomos que muitas vezes não contam com o estabelecimento de uma jornada máxima de trabalho. “Os contratantes não sofrem punição ou penalidades. É preciso mudar esse quadro”, destacou.
Fonte: http://conselho.saude.gov.br/ultimas_noticias/2011/15_dez_politica_trabalhador.html